Saudações cordiais, camaradas.
Sem muitas delongas, já que acredito que esta postagem ficará grande, farei uma crítica construtiva sobre os acontecimentos da 3ª sessão de Scion que narrei no último domingo. Espero não ofender ninguém mas caso isso ocorra por favor converse comigo, desabafe sua insatisfação, não estraguemos uma amizade por causa disso.
Antes de tudo: falhei em cumprir um procedimento que sempre adotei enquanto mestre. Nunca mais adiantarei os XP após o término da sessão. Sempre procurei informar os XP apenas depois de relembrar tudo que se passou e avaliar as atitudes e ideias dos personagens e jogadores, para então tentar dar uma recompensa justa. Como vocês perguntaram pelos XP quando encerramos a sessão eu dei uma resposta rápida, sem pensar muito. Nesta postagem comentarei sobre a atuação de cada um e sua devida recompensa.
Sobre a sessão: quando os personagens partiram da fase grega da Ilha do Pacto e surgiram no "espaço sideral" onde Chuck Bass estava aprisionado, eles sabiam que todos os integrantes atuais (Randolph, Salma, Josh, Nika e Carter) possuíam um vínculo mínimo entre eles. Quis o Destino que eles estivessem juntos nesse momento em que estão sendo testados pelos seus Pais Divinos para se mostrarem merecedores de seus Direitos de Nascença. Eles resgataram Chuck e logo a revelação de que este também era um Scion (nórdico) veio à tona. Desta vez, porém, não havia qualquer garantia ou informação óbvia de que Chuck também possuía uma vínculação predestinada ao resto do grupo. Os jogadores sabiam que existia, mas os personagens não.
Assim, não considerei errada a postura de desconfiança que o grupo (principalmente Josh) assumiu em relação à Chuck Bass quando este tentou assassinar a sangue frio a sentinela da Vila de Holland. Mas compreendi desde o início a atitude de Tibúrcio. Ele personificou Chuck Bass em toda a plenitude, agindo em conformidade com seu background. Minha ressalva é que ele podia ter aguardado um pouco mais para demonstrar a psicose do personagem, já que ela não é constante. Como sua sede por sangue surge esporadicamente, penso que ele poderia ao menos ter dado início ao um relacionamento mais harmônico com os outros para então entrar em crise.
Mas é fato que a personalidade e atitudes de Chuck prenunciavam um iminente rompimento. Sendo sarcástico com todos, assediando Nika e as outras mulheres da vila, desejando realizar a missão sozinho, não seria fácil mesmo. Depois da primeira atitude hostil de Chuck (contra a sentinela) Hugo havia informado que ficaria de olho nele, por isso não considerei apelativo quando Josh foi atrás de Chuck e o flagrou numa "possível" nova tentativa de assassinato. Sob meu ponto de vista, Tibúrcio poderia ter evitado o problema se não tivesse decidido executar as ações na floresta. Ou seja, ele não tentou ser furtivo para cometer sua perversão, ele apenas se afastou um pouco da vila. Fosse dentro de uma das residências, Josh não o teria flagrado. Não haveria motivo para ele ficar tão obcecado na possibilidade Chuck fazer alguma besteira a ponto de invadir uma das residências onde vocês dormiam.
Na postagem anterior ("Frio de Neve Nova") Lucas comentou que o grupo usa muito o metajogo. Nada mais correto em ser afirmado. Sugiro a leitura (inclusive dos comentários) da postagem presente neste link: http://www.paragons.com.br/as-armadilhas-do-metajogo/
Apesar de todo mal-estar gerado pelos eventos que culminaram no caminho solitário de Chuck Bass, eu me senti relativamente tranquilo quanto ao desfecho, tanto que vocês não me viram tentando alterar as coisas para fingir que os eventos não aconteceram, ou que não eram tão graves quanto se mostraram. Nunca desejei que isso acontecesse, e não nego minha tristeza, mas da forma como as escolhas dos jogadores e personagens se desenvolveram, essa conclusão mostrou-se coerente.
Eu ainda tinha uma última esperança: já que decidiu seguir a missão sozinho, esperava que Chuck Bass tentasse recuperar sua Desert Eagle ou ao menos algumas das armas dos caçadores da vila, mas como Tibúrcio não quis fazer isso eu determinei que não haveria condições dele sobreviver ao teste estando desarmado. Não ele possuindo Lenda 2. Apenas o trabalho em equipe permitirá a vitória.
Na hora até pensei na possibilidade de narrar à parte a aventura solitária de Chuck, mas com a decisão de Tibúrcio abandonei a ideia. De qualquer forma essa narração à parte seria via blog, pois eu jamais usaria o pouco tempo semanal que temos (nossas cinco horas de jogo dominicais) para um único personagem em detrimento dos outros cinco.
Agora, sobre as atuações dos jogadores e personagens (XP). Antes, vale ressaltar que todos chegaram pontualmente, agradeço-lhes o empenho e fico orgulhoso por isso. Tibúrcio chegou atrasado mas havia me ligado com antecedência informando o problema que teve, por isso não foi penalizado.
- Tibúrcio/Chuck Bass: Além de interpretar, personificou o personagem de maneira exemplar, a ponto de prejudicar a si mesmo no processo. Talvez vocês nem tenham percebido (ou então eu que vi algo que não existiu), mas o conflito entre os personagens acabou reforçando o elo entre os seus personagens e a importância de cada um no Bando. Como disse acima, gostaria que ele tivesse aguardado um pouco para expor a psicose assassina de Chuck, que tivesse dado motivos para o grupo pensar sobre sua importância para o Bando e o papel a ele reservado pelo próprio Destino. Recebe 6 XP.
- Hugo/Josh: Interpretou, personificou e foi um dos poucos que lembrou de usar efetivamente a proposta de ação do cenário de Scion (usar o tronco combinado a Lightning Sprinter no Campo de Batalha). Marquei bem o cuidado que teve em representar a Força de Vontade zero do personagem (sem precisar ficar relembrando-o). Foi uma pena que suas (re)ações tenham desencadeado o conflito que resultou na saída de Chuck do Bando, mas suas escolhas foram adequadas ao que se esperaria do personagem. Recebe 6 XP.
- Fernanda/Nika: De todos os jogadores, foi a única que não conseguiu agir em concordância com o personagem. Em três ocasiões, precisei vetar suas palavras ou ações simplesmente porque não tinham nada a ver com a personagem. A impressão que tenho é que ela ainda está em busca da identidade da personagem, buscando desenvolver uma caracterização na qual possa se apoiar para interpretar. Apontando só uma das situações incoerentes: o que justifica que uma penta-atleta tente MATAR uma pessoa a sangue frio, se nunca fez isso, nem teve motivo para tal? Recebe 4 XP.
- Lucas/Randolph: Aqui tenho uma situação que estou tentando encontrar o ponto certo para favorecer a personificação do personagem, mas isso é algo que ainda não consegui e que precisamos lapidar. Lucas, peço que você me dê uma luz, uma orientação para aprimorarmos os momentos de Randolph. Dois aspectos que destaco desta 3ª sessão: 1. penso que a escolha de aceitar ou não o Fatebinding com a Fateful Coin of Tique não deveria ter sido definido por um cara ou coroa, e sim pelo que Randolph, em suas convicções e ideais, veria de vantajoso ou não nessa vinculação em sua busca fanática pelo controle sobre a morte; 2. Letho foi bem especifico em sugerir que você liderasse o Bando. Eu, como mestre, baseei esta sugestão dada pelo NPC nas aptidões do personagem para a liderança (Charisma, Manipulation, Command, Presence e Lenda Permanente 3, a maior do Bando - desconsidere Salma), mas é aí que entra o ponto crucial: o jogador se sente confortável com esta responsabilidade? Talvez eu esteja te coagindo, sem querer, a assumir um papel que não gostarias de ter. Deixe-me ciente de tua opinião sobre isso. Recebe 5 XP.
- Renato/Carter: Considerando-se que o background do personagem não está plenamente desenvolvido, não posso julgar a personificação. A interpretação foi adequada, embora precise ser lapidada. Gostei de vê-lo marcando alguns diálogos com a falta de conhecimento "moderno" (uma vez que ele recebu a Visitação de Ares na década de 1940). Recebe 5 XP.
- Diogo/Salma: Não recebeu XP. Parece-me, infelizmente, que ela está mesmo predestinada a ser devorada pela Cria de Fenris quando vocês estiverem prestes a vencer a fera (a Cria de Fenris aumentará sua Lenda Permanente, sabem como é...)
Espero ler a opinião de vocês.
En Taro Adun!
23 comentários:
Ângelo, estou tentando fazer com que Randolph assuma a posição de filho do Barão Samedi.
O Barão é um trickster por natureza, gostando de pregar peças e de curtir a vida. A diferença principal é que o Barão é bem mais seletivo que Loki e assemelhados, e pega mais pesado nas suas brincadeiras (HIV na sétima agulha é um dos jogos preferidos dele).
Randolph está alternando entre o papel de médico sério (por exemplo, ele não fez comentários ou gracejos sobre o funeral de Patroclus, ele tentou salvar a vida do camponês baleado por Tibúrcio) e o papel de filho do Barão Samedi (da maneira tosca dele, ele tentou se integrar as duas festas onde esteve, ele deixou o destino decidir sobre a Fateful Coin of Tique, e por aí vamos).
Essa era uma das propostas iniciais, mas acho que não deixei claro no background. As virtudes do personagem foram escolhidas pensando claramente nisso - Convicção e Harmonia - ele está convicto que pode manter um equilíbrio entre suas duas facetas.
O equilíbrio não será fácil - por exemplo, na festa, ele bebericava e questionava os convivas sobre ritos fúnebres, pois não é o ambiente ao qual ele está acostumado. Aliás, essa tentativa de manter o equilíbrio foi a única razão para o personagem não seguir Chuck durante a festa (Randolph especificamente tinha razões para querer ver Chuck pelas costas, afinal Chuck ofendeu ele profundamente na cena do "espaço sideral").
Voltando a Fateful Coin, o personagem é um cientista. Como tal, ele quer experimentar idéias novas. Ao mesmo tempo, como filho do Barão Samedi, fazia sentido tomar um pouco de risco por essa nova experiência. O personagem ia aceitar o Fatebind independente do resultado da moeda (eu tinha tomado essa decisão após você dizer, na sessão passada, que considerava a idéia da moeda divertida - cheguei a conclusão que o Barão também acharia).
Quanto à posição de liderança, eu dei idéias pro grupo (não é esse o papel do líder?) em diversas situações, como no caso do mastro onde Chuck estava preso (tanto no resgate de Chuck quanto com relação à eletricidade) ou no caso dos berserkers (tentar enganá-los).
Porém, não estou dando muitas idéias até porquê não conheço as habilidades dos outros PCs - não li as fichas e não pretendo ler para evitar metajogo excessivo. E ainda temos o detalhe crítico - o jogador de inteligência 2 interpretando o personagem de inteligência 5.
E é isso. Lembrando que estou aberto à idéias, acho que sempre pode melhorar.
Taí, Lucas, este é o tipo de interação, de feed-back, que eu gostaria sempre de ter com os jogadores.
Embora eu tenha lembrado de praticamente todos os pontos que você apontou, eu não compreendi muito bem o sentido das atitudes nas devidas ocasiões, e assim não dei o merecido crédito. Concordo com teus pontos de vista e entendo um pouco melhor o personagem agora. Considere que Randolph ganhou mais 1 XP por personificação.
Lucas, na postagem anterior comentei sobre o gastos de XP que informasses. Preferi deixar lá para deixar tudo agrupado, facilitando uma busca futura. Verifique depois.
Pessoal, como houve certa incompreensão dos motivos que me fizeram decidir acrescentar Perception ao dano das armas de fogo, darei a explicação a seguir e gostaria de saber se vocês concordam com meu ponto de vista.
Vocês já repararam que, à médio prazo, as armas corpo a corpo são mais efientes que as de ataque à distância? Pensem a nível Demigod, onde os Soaks são elevadíssimos. Abaixo uma situação simples de ataque:
- Dano de um ataque com espada: Força + Força Épica + dano adicional da espada + margem de acerto + 1
- Dano de um ataque com pistola: dano adicional da pistola + margem de acerto + 1
Percebem como atacar com uma arma de fogo é muito pior nesta comparação simples? Muito bem, meu argumento foi apresentado. Se a maioria discordar, abolirei esta regra em futuras campanhas de Scion que eu venha narrar.
Até breve.
Camaradas, visando facilitar meu julgamento quanto a personificação dos personagens nas sessões, peço a todos que listem entre 3 e 5 peculiaridades dos seus personagens que deverão, na medida do possível, ser sempre observadas e usadas por vocês quando apropriado (mas nada de ficar falando "olha, narrador, estou demonstrando minha peculiaridade agora!" - creio que vocês entenderam o recado).
Exemplo: algumas peculiaridades de Zackary Milles, Scion de Hermes, são:
1. Gosta de ser chamado por Zero;
2. Nunca é visto sem a companhia de sua bolsa de academia;
3. É pouco preocupado em aprender a usar novas tecnologias (para ele, saber usar o editor de texto do 386 que ele comprou num bazar 10 anos atrás já está ótimo);
4. Gosta de praticar combate corporal e uso de armas lutando com seus Followers;
5. Simpatiza com a filosofia e modo de vida orientais;
Participem, garanto que lhes será útil também pois servirá de guia para interpretação/personicação do personagem. Até mais.
Ângelo, sobre o Cheval:
Nessas viagens, ele tem dormido muito fora de casa. Pensei em ele sonhar que está vendo o mundo pelos olhos dos outros enquanto dorme fora.
Sobre a relíquia, queria algo que invocasse os seguidores dele.
Éssas são boas perguntas a se fazer aos Personas... Vamos fazê-las e responder.
Hugo/Fernanda, não entendi o comentário anterior. Quais perguntas que vocês responderão?
Pessoal, adiantando uma informação importante: no próximo domingo não narrarei nem jogarei. Se não surgir nenhum imprevisto na próxima semana, poderei narrar no domingo seguinte, dia 16.10.
Lucas, muito interessante tua sugestão de uso do Rada's Eye (embora o método esteja mais relacionado a Prophecy), mas fiquei com impressão que você não lembrou que para usar este Boon é preciso ter um objeto da pessoa que você "cavalgará".
Já que você diz ser um jogador de Inteligência 2 (ha, até parece) vou dar uma sugestão que eu esperava não precisar dar. Aproveite que o local onde estão no momento, a Ilha do Pacto, tem como características reenergizar periodicamente os pontos de Lenda dos personagens e não oferecer os riscos de Fateful Aura (dentre outras que talvez vocês ainda descubram) para usar Axiom sempre que ficar sem ideias. Sempre entendi que este knack é pra estes momentos, quando os jogadores ficam meio perdidos sem saber que rumo tomar.
Quanto a Relíquia, teu pedido foi muito simples, não haverá grandes dificuldades para conquistar algo do gênero. É possível que eu providencie isso na provação Loa, mas avaliarei o desempenho de vocês para decidir isso (será que Randolph sobreviverá?).
Até mais.
Diogo, sei que estás cheio de coisas a serem resolvidas em tua vida, mas há alguma chance de contarmos com tua presença no domingo, 16.10?
Ângelo, a coisa só funcionaria se ele estivesse dormindo no quarto de outra pessoa - ele cavalgaria o dono do quarto.
E quanto ao Axiom, na verdade eu acho um Knack bem chatinho, por isso evito usar. Eu peguei ele pq combina com o personagem, mas é um poder chatinho pra caramba.
Nesse caso então, tu estarias limitando demasiadamente o Boon. Tu pretendes que se torne esse o modus operandi de Randolph para utilizá-lo? Lembre-se que a vontade de dormir é fisiológica, não é algo que você simplesmente diz "quero dormir", será necessário avaliar se faz muitas horas (ou dias) que o personagem está sem dormir para alcançar a vigília. Se for esta tua decisão, declaro que o custo para adquirir o Boon cairá para metade (arredondando para baixo).
Fiquei curioso do porquê que achas esse knack chato. Seria porque, de qualquer forma, o jogador precisa pensar e especular para declarar uma teoria que o narrador dirá se é verdadeira, falsa ou incorreta?
Desculpa gente, sei que estou bem sumido e cheio de coisa.
Passei só p/ informar que neste fim de smena não poderei ir (novamente ¬¬).
Um dos poréns é que minha casa está em reforma e a coisa tá meio complicada.
Angelo prometo fazer o maximo de esforço possivel para aparecer na tua sessão 16/10, mas ainda não posso confirmar nada (já estou em debate com a familia sobre esse final de semana que vai emendar um feriadão p/ povo aqui).
Bom jogo a todos.
Abraços, diogo.
Fernanda, ficou muito nítida tua insatisfação na última sessão. É de todo meu interesse trabalhar meu estilo narrativo para agradar o máximo possível a todos que estão na mesa. Gostaria que você desabafasse acerca do que tem te deixado chateada para que eu possa tentar um ajuste. Argumente, cite aspectos que não estão legais na tua opinião, esclareça os fatos.
Se você não fizer isso, a tendência é que o principal objetivo do jogo, sua diversão e do resto do grupo, nunca seja alcançado.
Até mais.
Experience points relativos à 4º sessão (09.10.11):
Lucas = 8 XP
Comparecimento: +4
Interpretação: +1
Personificação: +1
Trabalho em equipe eficiente: +1
Ideia boa e compatível com o personagem para aproveitar o tempo livre durante o período de recuperação: +1
OBS: Agiu bem e adequadamente durante praticamente todo a sessão. Pegou quase todos os ganchos que deixei para o personagem. Gostaria que encontrasses tempo e oportunidade para escrever um texto em primeira pessoa sobre as experiências de quase-morte vivenciadas por Randolph, suas reflexões sobre isso devem ser interessantíssimas de serem lidas.
Renato = 8 XP
Comparecimento: +4
Interpretação: +1
Personificação: +1
Trabalho em equipe eficiente: +1
Ideia boa e compatível com o personagem para aproveitar o tempo livre durante o período de recuperação: +1
OBS: Embora ainda não tenhas me entregue o background de Carter, conseguimos lapidar nesta sessão vários aspectos da personalidade dele. Assim, eu me permiti recompensá-lo por personificação. Mas para as próximas sessões essa bonificação só virá se eu já estiver em posse do background (e haver compatibilidade, naturalmente).
Fernanda = 5 XP
Comparecimento: +4
Trabalho em equipe eficiente: +1
OBS: Dentro do que for possível, tentar chegar no horário, para não haver penalização nos XP (não haverá desta vez porque avisaram do contratempo); as atitudes de Nika foram incoerentes durante a sessão. Até a visitação de Odin a interpretação estava aceitável, mas depois disso você perdeu totalmente o rumo (a mais gritante foi quanto a Natureza da personagem - por favor, releia a postura que deve ter um Autocrat).
OBS II: Não receberá XP por interpretação a não ser que você explique muito bem sua intenção ao agir daquela forma.
Hugo = 7 XP
Comparecimento: +4
Interpretação: +1
Personificação: +1
Trabalho em equipe eficiente: +1
OBS: Dentro do que for possível, tentar chegar no horário, para não haver penalização nos XP (não haverá desta vez porque avisaram do contratempo); Você entendeu bem o estilo de ação proposto para Scion e a postura que deve assumir um personagem Bravo.
Quem desejar, por favor faça suas considerações sobre a sessão e quanto as recompensas em XP que receberam.
Apenas confirmando, como a maioria do grupo não poderá comparecer no próximo domingo, eu também não aparecerei. Tentemos marcar para o outro domingo (23.10).
Até mais.
não contem comigo para o dia 23 estarei ocupada.
angelo fiz meu novo pj e estou a escrever o beck e lha mando ainda hj por e-mail.
Ei Tiba, eu devolvi tua arma pra Odin.
Se tu telefonar pro teu pai ele te devolve :P
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, sei acredito seu wonka,kkkkkkk, já já Ângelo eu te mando to terminando de estudar, motivo tenho que entrar na pôs pois pedi demissão do Laboratório na melhor forma: "vai tomar no cu, eis a chave do lab, vá se fuder xaus", motivo da revolta, o viado lascou pau numa apresentação de resultados da pesquisa e me pôs de barba de molho e ganhou o que pediu.
Att o jogo
Abraços amigos
angelo, esse fim de semana está complicado, façamos o seguinte:
Parta do pré-suposto de que não irei aparecer, contudo caso exista possibilidade eu apareço.
Diogo
Angelo desculpe, estava trabalhando hj e como sai apenas no fim da tarde, resolvi vir para casa. Espero que a sessão tenha sido boa.
abraços,
diogo.
Kalfurrrrrrrr!!!!!!
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