sábado, 8 de agosto de 2009

Experimento de RPG

Tenho uma proposta não-indecente para os membros do grupo (Diogo, Lucas, Tibúrcio, Hugo e Ângelo), trate-se de uma "criação coletiva" de aventura/cenário.

Cada membro do grupo (incluindo eu) irá criar uma aventura curta (de 1 a 3 sessões no máximo) em seu sistema preferido para mestrá-la para os outros membros (1 mestre e 5 jogadores: quantidade ideal). Porém o gênero do jogo, o cenário de campanha e os tipos de personagens serão definidos pelos jogadores, cabendo ao mestre ter "jogo de cintura" para fazer o que os jogadores querem.

Está claro? Não? Então vamos explicar o processo por partes:

Passo 1 - cada membro do grupo escolherá um Sistema de Regras para mestrar sua aventura, não precisa ser necessariamente o sistema que mais gosta, mas sim o sistema com o qual tenha mais facilidade para criar e adaptar material e para improvisar durante o jogo. Eu, por exemplo, pretendo usar o sistema Daemon. Claro até aqui? Espero que sim!

Passo 2 - os demais membros do grupo (aqueles que serão os jogadores) escolherão um Gênero de aventura, podendo ser Fantasia, Horror, Sci-Fi, Supers, Espionagem, Pirataria ou qualquer outro à escolha dos jogadores. Esse será o gênero da aventura que cada mestre criará, por isso a necessidade do sistema escolhido ser um com o qual o mestre sinta facilidade de trabalhar. Claro até aqui? Então sigamos em frente.

Passo 3 - os jogadores definirão o Cenário de Campanha no qual a aventura se passará, pode tanto ser um cenário específico (Forgotten Realms, Star Wars, Mundo das Trevas, etc) quanto um genérico (Medieval Fantástico, Moderno Realista, Futurista Tecnológico, etc). Caberá ao mestre "se virar" para encontrar ou criar o cenário. No caso de cenários específicos não é obrigatório ter acesso aos livros, filmes ou revistas, como vai ser apenas uma aventura basta uma pesquisa na Wikipédia ou outra fonte similar. Claro até aqui? Vamos para o último passo.

Passo 4 - os jogadores escolherão os Arquétipos de Personagens, tipo se vai ser um combatente, um cientista, um manipulador, um investigador, um mago, um psíquico, etc; variando de acordo com os detalhes definidos nos passos anteriores. Porém, para agilizar as sessões e evitar desequilíbrios (leia-se apelações), o mestre é quem criará previamente as fichas dos personagens, de acordo com os desejos dos jogadores.

Uma vez definidos esses fatores, cada mestre criará sua aventura buscando atender às expectativas dos jogadores (com relação ao gênero, cenário e personagens) e ao mesmo tempo surpreendê-los de alguma forma (fica a cargo de cada mestre como fazer isso).

Lembrando que a ideia é fazer aventuras curtas, para que todos possam mestrar e não gastemos tempo demais nesse experimento, os jogadores devem se comprometer a evitar as "sai-da-quest" e o mestre não deve ter escrúpulos em conduzir os jogadores (quando for extritamente necessário, é claro).

Acredito que esse experimento nos fornecerá muita diversão como jogadores e nos permitirá aprimorar nossas habilidades como mestre, tanto em aspectos mecânicos quanto narrativos.

Aguardo as opiniões de vocês!

Vida Longa e Próspera!

36 comentários:

Anão Picareta disse...

Renato, interessante a idea mas ficou algumas dúvidas:

Ex. o cenário será o mesmo para cada mestre mudando apenas o tempo?

A ideia no grosso é fazer uma "one-shot" de 3 sessões no max? Isso vai ser um problema tendo em vista a capacidade do nosso grupo em criar "sai da quest".

Acho uma ideia interessante e bem válida, mas ver o que é que dá...

Eu p.ex. já tenho bastante habilidade para mestrar em 3 sistemas: Scion, GURPS 3e e D&D4e.
Alem do mais, improvisar é comigo esqueceu? Meu perfil é, mestre improvisador nada que um livor dos mostros e um "titles" não resolva :P

Que a força esteja com voces!

Renato Recife disse...

Diogo,

O cenário vai ser decidido pelos jogadores, eles podem escolher "Forgotten Realms" ou um "Mundo Medieval Fantástico", o mestre não vai ter muito o que dizer nesse ponto, a escolha é dos jogadores e o objetivo é justamente estimular a capacidade do mestre de adaptar.

Se os jogadores quiserem escolher o mesmo cenário para todos os mestres, tudo bem, mas eu acho que seria mais interessante cada mestre ficar responsável por um cenário e um gênero diferente.

Quanto às "sai-da-quest" é como eu disse no post, os jogadores precisarão se comprometer a não fazê-la e o mestre deverá guiá-los de volta à quest principal quando isso for necessário.

Claro que aqui entra o bom senso do mestre e acaba sendo também um desafio à capacidade dele de improvisar, por exemplo, digamos que você esteja mestrando uma dungeon e a sala do boss fica no fim de um corredor à direita, mas aí os jogadores vão pelo corredor da esquerda, pô é só você mudar a localização da sala do boss, você sabe como é a dungeon mas os jogadores não, você vai estar conduzindo-os de volta à quest sem eles perceberem.

Vida Longa e Próspera! (Força de C* é R#$%).

Hugo Leonardo disse...

É uma idéia bem interessante, com todos mestrando aventuras num mesmo mundo, até cruzando personagens e eventos. Estou enferrujado pra caraleo nos sistemas, mas ainda desenrolo com Storyteller, e, apesar de jogar NWN2, preciso ler o D&D 3.5 pra me atualizar (só tenho a 3.0)

Anônimo disse...

Por mim tá valendo... Proponho que Diogo fique de fora ou seja um dos últimos, já que ele tá dizendo que tá cansado de mestrar!

Quem começa mestrando? Se eu for jogar, quero algo épico mas fora do sistema de Scion!

Robert disse...

Bem concordo com tonho, meu rpg é na base do improviso logo vou me sair bem porem o sistema que possuo mais facilidade é o D10 sistem.
abraços

Pele-de-Escama disse...

Instigante e desafiador, para dizer o mínimo.

Particularmente, não me agrada muito tornar one-shots algo rotineiro. Talvez porque considero tênue o vínculo jogador-personagem nesses casos. Interpretar os dados duma ficha em que a função do PC para o grupo se sobrepõe ao seu histórico e objetivos pessoais me passa a impressão de potencial desapego porque o jogador, muitas vezes inconscientemente, não terá o mesmo nível de zelo por este PC do que teria por um que ele próprio criasse.

Simplificando: se vou usar este personagem apenas esta vez, porque vou me preocupar se ele vai ou não sobreviver, ou quantos pontos de experiência vai receber no final? A evolução do PC, se ocorrer, será decidida pelo narrador mesmo.

Uma vez que os personagens não terão sido criados pelos jogadores (ainda que estes possam escolher o arquétipo), considero um bom narrador de one-shots aquele que informa junto às fichas prontas dos personagens relevantes a sua aventura uma pequena lista de qualidades, defeitos, traços de personalidade e comportamento, uma breve descrição das potencialidades dos contatos e aliados (especialistas em determinadas áreas ou assuntos, membro influente da sociedade, policial...) etc.

O bom jogador de one-shots é aquele que reúne os dados contidos nesse "anexo" e busca interpretar da melhor maneira o está descrito, inclusive perguntando ao narrador se o personagem dele tomaria determinada atitude, mesmo que vá contra o interesse do jogador.

Apesar dos argumentos acima, parabenizo a ideia e colaborarei da melhor maneira possível.

Pele-de-Escama disse...

Os maiores méritos que vejo deste experimento são os citados por Renato: aprimorar nossa capacidade de improviso e nossa habilidade narrativa em temas/ cenários talvez totalmente estranhos, como seria para mim narrar uma aventura espacial.

Acho interessantíssima a ideia de Hugo, que se não me engano também foi comentada na campanha de Lucas, do intercruzamento de personagens e eventos num mesmo mundo.

Pele-de-Escama disse...

Tenho bom conhecimento em AD&D 2ªed, D&D 3.5 e Storyteller. Minhas aptidões são fantasia medieval e o antigo Mundo das Trevas.

Se possível for, prefiro narrar algo contínuo, não uma simples one-shot. Entretanto, admito que não haverá nada melhor que uma pré-avaliação feita por vocês do meu estilo de mestrar para saber se lhes é divertido.

Renato Recife disse...

Que bom que a ideia agradou.

Ângelo, a ideia de fazer one-shots é que todo mundo tenha oportunidade de mestrar, mas nada impede que após todos terem mestrado sua one-shot o grupo dê continuidade a alguma história que tenha gostado mais.

Falta decidir quem vai ser o primeiro a mestrar e quais os sistemas/gêneros/cenários que cada um ficará, bem como os jogadores definirem os arquétipos com os quais querem jogar.

Eu estou com uma aventura semi-pronta de Star Trek, se todos concordarem posso mestrá-la no próximo domingo (mas sem contar como parte do experimento) e antes de começar a aventura a gente decide os detalhes do experimento.

Para agilizar o jogo e para a gente já ir se acostumando com o esquema dos personagens eu levo algumas fichas prontas e vocês escolhem quais vão querer.

Anônimo disse...

Eca. Star Trek. Se for baseado na série antiga, é completamente nonsense. Se for baseado no filme novo é Malhação no Espaço :P

Enfim, não gosto de one-shots, gosto de histórias com começo, desenvolvimento e final épico onde o mundo explode. Mas gosto de improvisar também.

Vamo começar a votação? Se ninguém se opuser, o primeiro mestre sou eu. Não dá pra mestrar nesse domingo, mas dá pra mestrar no outro.

Meu voto é pra Ficção Científica de macho - Cyberpunk, Doom, ou talvez Dune (esse último junta metralhadoras, poderes psíquicos e casas nobres se esfaqueando pelas costas, udo isso num planeta deserto).

Renato Recife disse...

Beleza, você pode ser o primeiro mestre.

PORÉM, quem disse que você escolhe o gênero e cenário? Volte ao tópico e leia tudo de novo rapaz.

A ÚNICA coisa que você escolhe é o sistema, além de fazer as fichas.

Nós jogadores é que vamos escolher o gênero, o cenário e os arquétipos de personagem.

Já que você quer Ficção Científica eu já voto em Fantasia Medieval pra você =P mas como sou bonzinho voto em Planeta Deserto como cenário (você pode fazer uma mistura de Dune e Darksun).

Mas então, vai ficar o quê pro próximo domingo? Seria bom ter alguma coisa pra gente poder se juntar e já ir votando as coisas.

Hugo, você não tinha uma aventura de D&D4 pronta para emergências? Se o pessoal não quiser jogar Star Trek jogamos D&D4.

Anônimo disse...

Ué, mestre também tem direito a voto sobre o cenário! Afinal, quando mudar de mestre, eu vou jogar no dito cujo cenário, não?

Eu acho que repetir o cenário com mestres diferentes pode gerar visões interessantes sobre os cenários...

Mas enfim, um voto pra cenário medieval.

Renato Recife disse...

Então temos que definir bem isso.

Minha ideia original era cada mestre ter um cenário e um gênero diferente.

Se quiserem fazer no mesmo cenário tudo bem, mas eu acho que não devemos deixar de lado o fato de cada mestre pegar um gênero ou temática diferente.

Nesse caso teremos que escolher um cenário que pudesse abarcar vários gêneros diferentes.

Retiro meu voto do medieval porque achei que seria um cenário diferente para cada mestre.

Acho que a melhor opção seria um cenário de ficção científica espacial nos moldes de Star Trek e Star Wars, aventuras medievais se passariam em planetas isolados e aventuras futuristas em planetas civilizados.

Anônimo disse...

Star Wars? Star Trek?

OK, então, se for um cenário pra cada mestre (opção que começa a me agradar), temos um voto para medieval em um planeta deserto.

Renato Recife disse...

Putz, que cara indeciso!

Não era tu que queria todos os mestres usando um mesmo cenário? Para mostrar visões diferentes sobre o mesmo cenário?

Decida-se!

Anônimo disse...

Eu tive medo de todo mundo votar em Star Trek ou Star Wars e eu ter de jogar várias sessões nesses cenários headiondos.

Mas andei tendo idéias e pra mim tanto faz.

Renato Recife disse...

Vamos lá, Lucas se candidatou para ser o primeiro mestre, então vamos decidir o gênero e o cenário em que ele vai narrar, bem como com que tipo de personagem queremos jogar, o sistema e as fichas são problemas dele não nossos.

Quanto ao gênero eu quero uma aventura de Fantasia, deixo a interpretação do que seja Fantasia a cargo do mestre.

Quanto ao cenário, quero um mundo medieval e desértico, estilo Egito Antigo, Mil e Uma Noites ou Darksun (não citei Duna porque não sei se dá pra ser considerado medieval, mas se der pra adaptar fique à vontade).

Meu personagem vai ser uma espécie de Ranger ou Batedor (ou algo equivalente), um cara que é furtivo e ao mesmo tempo atento, bom em seguir rastros e em sobreviver em áreas inóspitas.

Anônimo disse...

Na verdade, não importa o que vocês digam sobre o cenário, vai ser Duna.

O cenário descreve vários planetas e vai da Grécia Antiga até 30.000 anos após a revolução das máquinas (vide Matrix).

É só achar o planeta certo na época certa.

Renato Recife disse...

Hum, quer dizer que se a maioria escolher Forgotten Realms você vai arrmar um planeta chamado Toril com um psiônico fodão chamado Elminster? =P

Eu votei num jogo de Fantasia num Planeta Desértico, mas ainda faltam os outros 4 jogadores votarem, pode sair algo completamente diferente do que eu votei.

Anônimo disse...

Huhauhuahuaaaaaa, não sou tão chato assim.

Eu até queria mestrar Forgotten, mas se for essa a opção da maioria eu teria de começar a ler o material hoje. Tem algumas coisas muito interessantes na primeira e na quarta edição (pena que na quarta tenha coisas toscas como Skill Challenges).

Pele-de-Escama disse...

Renato, quanto a tua narração de Star Trek no próximo domingo escolherei o PC dentre os que apresentares. Não sendo Star Trek, peço que Hugo traga a aventura de D&D4.

Lucas começará o experimento no domingo seguinte. Meus votos são:
gênero fantasia;
cenário medieval e desértico;
personagem saqueador de tumbas com o "código de honra" de sempre fugir de algo obviamente perigoso, mantendo-se escondido até o perigo passar, quando então retornará ao local a ser saqueado. Ínfimas habilidades de luta, grandes habilidades ladinas.

Pele-de-Escama disse...

Por uma simples questão de praticidade, sugiro que desde já declaremos nossos interesses narrativos a cada um dos futuros mestres. Abaixo segue minha lista, acrescida de alguns detalhes para facilitar a compreensão.

Diogo:
Gênero Horror;
Cenário anos 1920 (Chtulhupunk por exemplo);
Arquétipo Psiquiatra tecnocrata ateu e cheio de manias, renomado.

Hugo:
Gênero Supers (incluindo Scion);
Cenário Era de Prata dos quadrinhos;
Arquétipo heroi coadjuvante superforte, de inteligência mediana e com estigma social (mutante, ET, nascido na ex-URSS porém filho de norte-americanos por exemplo)

Lucas:
Vide comentário anterior

Renato
Gênero Space Opera;
Cenário futurista tecnológico (Star Trek por exemplo) ou ancestral tecnológico (Star Wars por exemplo);
Arquétipo soldado. O tipo que segue ordens sem questionar seus superiores (que poderão ser TODOS os outros personagens) e fornece apoio nos momentos complicados.

Tibúrcio:
Gênero fantasia;
Cenário Terra atual (Trevas por exemplo);
Arquétipo padre católico neo-cruzado (caçador de bruxas).

Espero que minha iniciativa sirva de estímulo e facilite o planejamento das aventuras, amigos.

Até breve.

Robert disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, padre,kkkkkkkkkkkkkkkkk,bem é o senario que eu mais gosto e o mundo que eu tenho mais fsacilidade de narrar. Por mim blz, quanto a domingo num sei se poderei ir, a confirmar...
abraços

Anônimo disse...

Desde cedo que algo me diz... "O nome proibido foi pronunciado"...

Agora venho aqui e descubro o que foi: Pele-de-Escama falou em Ctulhupunk!

Anão Picareta disse...

Gostei das sugestões de Pele de escama.

Meu voto vai para o 1° mestre (não sei se vai ser lucas ou Hugo) em Fantasia tecnologica em planeta deseertico (ex. Tatooine). Personagem caçador de recompensas que prefere caçar criaturas poderosas (ou humanos), pois tem como "codigo de honra" só aceitar contratos em que os alvos possam se defender.

Ctulhupunk vou ter que baixar e ler sobre o cenário (se tem algum em especifico) se for só no estilo Ctulhu porem com tecnologia eu me viro ;)

Renato Recife disse...

Bem, até agora temos:

Gênero - 2 votos para Fantasia e 1 para Fantasia Tecnológica (te vira pra interpretar isso Lucas). Faltam Hugo e Tibúrcio votarem.

Cenário - 3 votos para Planeta Desértico, sendo que 2 votos são especificamente para Medieval Desértico (fica a cargo do mestre interpretar o que seria esse aspecto medieval, podendo ser na tecnologia, sociedade, cultura ou outro aspecto). Faltam Hugo e Tibúrcio.

Personagens - um Ranger/Batedor, um Saqueador de Tumbas e um Caçador de Recompensas. Faltam Hugo e Tibúrcio.

Considerações - o gênero "Fantasia" e o cenário "Planeta Desértico" já ganharam a votação (3 de 5), falta decidir o tipo de Fantasia e o tipo de Planeta Desértico, peço que Hugo e Tibúrcio pensem nisso na hora de votarem.

Hugo Leonardo disse...

Demorei mas apareci...
Prefiro medieval, no cenário e no gênero =)
Não vou poder ir jogar domingo, tenho assuntos pendentes pra resolver, então divirtam-se bem muito.

P.S.: Quanto aos personagens, as minhas opções preferidas já foram escolhidas, então eu eu fico com uma bela guerreira, habilidosa para matar, mas tapada demais para falar...

Abraços!

Robert disse...

Medieval desertico, e meu pc estilo assamita, tá blz
abraços

Renato Recife disse...

Beleza, Lucas vai mestrar uma aventura de Fantasia num cenário Medieval Desértico.

Os personagens são um Ranger/Batedor, um Violador de Tumbas, um Caçador de Recompensas, uma Guerreira e um "Assamita".

Próximo domingo Lucas e Hugo não poderão ir, Tibúrcio ainda ficou de confirmar, então como faremos?

Renato Recife disse...

Dark Sun é oficialmente o cenário de 2010!

Que venham os homens-inseto psiônicos XD

Robert disse...

Awe turma esta dica é para ti Renato achei uma revista chamada Scion (Crossgen), a historia é muito parecida com a do jogo.
abraços

Anão Picareta disse...

galera seguinte, nesse domingo não vai dar para jogar, blz?

Fica para o proximo!

Abraços a todos e bom fim de semana!

Anônimo disse...

Estilo assamita?! What the porra is isso?

Bem, vou consultar os oráculos e ver se vai ser Dark Sun ou Dune...

Anônimo disse...

Estilo assamita?! What the porra is isso?

Bem, vou consultar os oráculos e ver se vai ser Dark Sun ou Dune...

Renato Recife disse...

Se for em Dark Sun meu Ranger é Thri-Kreen!

Robert disse...

Pô lucas vampiro a mascara clã assamita,assacinos frios e calculistas mestres em artes marciais, tipo a yacuza.

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