segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Legados do Amanhã #1 - Vampiro: A Máscara 2ª edição

Legados do Amanhã reúne propostas de cenários para RPG elaboradas por mim focadas em sua maioria nos primeiros jogos e sistemas que apareceram no Brasil, especialmente durante o "boom do RPG" vivenciado na década de 1990. Hoje já podemos até chamá-los de clássicos. Este projeto é um reflexo do grande saudosismo que sinto dessa época de curiosidade, empolgação e liberdade criativa.

Considero de vital importância afirmar que todas as ideias por mim expostas a partir deste momento são em sua maioria baseadas em sugestões presentes nos próprios livros básicos ou adaptadas diretamente de matérias e aventuras prontas presentes, por exemplo, nas revistas Dragão Brasil. Creio que apenas uma ou outra proposta se revele realmente original. Caso algum leitor perceba semelhanças peço o favor de não pensar que estou plagiando, minha intenção é apenas compartilhar conhecimento RPGístico e verificar se os grupos do qual faço parte teriam interesse em contar essas histórias junto comigo.

-x-

Legados do Amanhã #1

Sistema: Storyteller
Jogo: Vampiro: A Máscara 2ª edição
Proposta: Como os personagens reagiriam se descobrissem de uma hora para outra que são os únicos vampiros do mundo?

Crônica: Terra-Ômega
Estilo das Histórias e Capítulos: Absolutamente livre. O Narrador desenvolveria as histórias baseando-se nos desejos dos personagens-jogadores, sem nenhum objetivo pré-definido. A duração da crônica dependerá apenas da sobrevivência dos personagens ou do interesse dos jogadores em continuar contando a história.

Livros permitidos: Vampiro: A Máscara 2ª edição; Vampiro: Guia dos Jogadores 2ª edição.
Clãs permitidos: Brujah, Gangrel, Nosferatu, Malkavian, Toreador, Tremere, Ventrue.
Criação de personagens: Padrão.

Orientações para criação dos personagens:

1. O clima primário da campanha preza pelo resgate ao tema original proposto por Vampiro: o Horror Pessoal. Para um bom desenrolar da trama, seria importante que cada jogador se esforçasse para que esse clima fosse mantido na maior parte do tempo. Quanto melhor trabalhados e definidos forem personalidade, peculiaridades, manias, anseios e objetivos de não-vida do personagem mais interessante a história será, já que esses parâmetros serão usados para avaliar a personificação dos personagens e as atitudes que tomarão;

2. Todos os personagens terão em comum o fato de serem neófitos Abraçados há poucos meses, possuindo pouco conhecimento sobre os jogos de intriga da sociedade vampírica e sobre a existência de outros seres sobrenaturais. Embora não precisem conhecer uns aos outros, é possível que já tenham interagido de alguma forma, haja vista a locação inicial ser a cidade de Miami, Flórida.

3. Uma informação importante: em certo momento os personagens passarão por uma espécie de "rejuvenescimento". A consequência maior disso é que algumas caracteríticas (Atributos, Habilidades, Qualidades, Defeitos) poderão não ser mais funcionais. Não se sintam trapaceados se perderem alguma característica valiosa. Se ocorrer, fará parte do aspecto de horror da campanha. Em compensação, pelas características do cenário, os personagens receberão um pequeno bônus no valor de Experiência (XP) recebidos ao fim de cada sessão: entre 1 e 3 XP na maioria das vezes, dependendo da coerência das decisões tomadas.

30 comentários:

Vei Tiba disse...

Vai ser um jogo mesmo ou vai ser contado historias aqui no blog? Se for um jogo quando tu pretendes narrar faz tempo que num jogo um bom vampiro. Pode usar o antecedente geração? Se sim até que ponto. Quanto ao backgrund só o vampiresco ou completo? Tem limites quanto a antecedentes confecções com o mundo mortal ou sobrenatural? Qual a cidade da história?
Foi mal mais me enternecei de cara e to a fim de entrar já no clima,
Abraços escamoso lol

Amanhã-Morrerei-sem-Passado disse...

Aiôh, Tibúrcio,

Meu objetivo ao elaborar o projeto era resgatar o tema original de Vampiro: a Máscara - o Horror Pessoal. Assim, caso eu nunca chegasse a narrar esta crônica eu já tinha em mente personagens com históricos prontos por meio dos quais eu escreveria contos descrevendo o dia a dia destes amaldiçoados únicos no mundo. Como a narrativa e os eventos estariam sob meu total domínio estou certo que o resultado seria muito recompensador para mim.

Portanto, o cenário pode ser realizado das duas formas. Através de contos a descrição dos acontecimentos dependem exclusivamente do criador do personagem; jogando na mesa o fator sorte e os outros integrantes do grupo interfirirão diretamente no sucesso ou fracasso da história.

Estamos empolgados com a adaptação de Skyrim para GURPS no momento. Havendo interesse, poderei narrar essa crônica para o grupo no futuro, mas preciso reforçar: esse é um trabalho em conjunto, Narrador-Jogador. Para a crônica avançar cada jogador participará diretamente na criação das histórias. Tudo que farei é ajustar os desejos a realidade do ambiente em que estarão inseridos.

A criação dos personagens será o padrão, o que estiver dentro das regras será permitido. Portanto, podem ser investidos 5 pontos em Geração, por exemplo. Quanto aos outros antecedentes e históricos, prefiro lhes dar as seguintes recomendações:

1. Concentre-se apenas em deixar muito bem definidos personalidade, peculiaridades, manias, anseios e objetivos de não-vida do personagem. É isso que levarei em consideração ao avaliar a personificação dos personagens por vocês;
2. Todos os personagens terão em comum o fato de serem neófitos Abraçados há poucos meses, tendo pouco conhecimento sobre os jogos de intriga da sociedade vampírica e da existência de outros seres sobrenaturais;
3. Em certo momento vocês passarão por uma espécie de "rejuvenescimento": escolham bem suas qualidades e defeitos, se quiserem mesmo adquirí-las, pois algumas poderão não ser mais funcionais. Aviso-lhes para que depois não fiquem chateados se perderem alguma característica valiosa;
4. A Crônica se passará em qualquer cidade do mundo ocidental (para evitar que percamos tempo adaptando características culturais que nem todos entendemos ou conhecemos).

Anônimo disse...

Não entendi direito como funciona, e ainda estou focado na adaptação de Skyrim e em um jogo que estou jogando pela internet (é o fim dos tempos).

Vou só observar como isso se desenvolve até um dos outros dois terminar.

Ângelo, tu realmente vai deixar o pessoal escolher qualquer coisa como objetivo dos personagens? Tu gosta de probremas na tua vida, hein.

Valberto disse...

Velho, adorei a idéia da Proposta: Como os personagens reagiriam se descobrissem de uma hora para outra que são os únicos vampiros do mundo?
Como eu não pensei nisso antes? Simplesmente MUITO foda.

Eva disse...

Bacaníssimo é que dá pra, usando o conceito dos Mundos-Espelho, adaptar a ideia pra Mago e pra Lobisomem também. Genial!

Saber disse...

Fernanda

Ah.... angelo, prometi que iria para sua mesa e vou... e ate mesmo pq eu adorei a ideia e quando é a proxima sessão.

Hugo
Diogo, faz um Guerreiro para mim e leva o teu net vou levar minha pasta de rpg e pagar o Skyrim para jogar quando estiver longe de nanda( por que se eu ligar esse jogo quando ela estiver la ela joga o PC pela janela).

Anão Picareta disse...

escamoso, eu topo com uma ressalva: meu conhecimento sobre vampiro é min ao ponto de só saber montar 7/5/4 11/9/7 e nada mais.

Gosto de tentar coisas novas, pq não?! E concordo com Lucas, mas se quiseres deixar como um teste p/ ver o que acontece...

Eu jogaria de tremere

Amanhã-Morrerei-sem-Passado disse...

Que ótima repercussão!

Valberto e Eva, agradeço o feed-back de vocês, é sempre bom saber o que pensam leitores externos. Se algum dia experimentarem a proposta espero que o resultado seja marcante, memorável, para todos do grupo.

Não conheço o conceito de Mundos-espelho, mas pelo nome deduzo que seja exatamente o que pretendo fazer. A forma como apresentarei o mundo aos personagens-jogadores, acredito, surpreenderá meu grupo de jogo. Pode até não dar certo, mas acho que vale a pena tentar.

Obrigado mais uma vez.

Amanhã-Morrerei-sem-Passado disse...

Lucas,

Estás jogando on-line, tipo byfórum? Como está sendo a experiência? Como disse a Tibúrcio, no momento estamos empolgados e concentrados em GURPS Skyrim. Minha proposta só irá pra frente daqui há alguns meses, se houver interesse.

Fernanda,

O.k. Se te referes a próxima sessão narrada por mim, não há previsão.

Diogo,

Sei que não gostas de Vampiro e que pra você vampiro bom é vampiro "verdadeiramente morto", por isso sugiro faças uma pesquisa dos livros antigos na internet (como já tens o hábito de fazer), ou se preferir que conversemos sobre a criação da ficha durante as sessões de Skyrim.

E em que ponto você concorda com Lucas? Sobre o risco de deixar os jogadores decidirem os rumos? Sim, a intenção é exatamente a que você disse: deixar que o próprio grupo trabalhe pela manutenção da história, que sejam responsáveis pela continuidade da mesma. Assim, se os eventos culminarem no término abrupto da campanha o sentimento de decepção não será tão forte.

Amanhã-Morrerei-sem-Passado disse...

Nunca tinha visto Mark Rein-Hagen antes, por isso tive uma grata surpresa ao ler a postagem abaixo.

http://eugostodejogar.wordpress.com/2012/01/24/fotos-mark-rein-hagen-1o-live-vampire-de-curitiba/

Legal.

Anão Picareta disse...

Angelo,
No momento estou com certa dificuldade em encontrar o MB da 2º edição de Vampiro. POsso conversar na sessão de Skyrim, trnaquilamente se não te importares.

Sobre o ponto que concordo com Lucas, é o fato que deixar os jogadores muito livres no nosso grupo, já se mostrou ser prooblema em varias situações e sim a intenção que passei é exatamente a de realizar esse teste.

Da minha parte o que posso fazer é me comprometer com a aventura como sempre fiz. Tentarei não ser um "Blade" na mesa e tentarei jogar Vampiro dentro da premissa do mesmo.

Hugo,

O guerreiro será q tipo: 1mão, 2mãos, 2 armas, Guerreiro Mago?

Renato Recife disse...

Ângelo, te mandei um e-mail, lê lá.

Diogo, quando é a próxima sessão de GURPS Skyrim?

Lucas, conta essa história de jogo online, já confessou, agora joga no ventilador =P

Anônimo disse...

Ângelo, com seu último comentário entendi o porquê do cenário...

Comecei a jogar um Play-by-Post no fórum do Giant in the Playground, o site do criador da Ordem do Palito. Depois a aventura\campanha (é só uma aventura, mas é gigaaaaaante) foi movida para um site especializado em Play-by-Post, o minmaxboards.

Eu achava que era coisa de adolescente secão de Naruto e Sakura Card Captors (má experiência com o RPG Chat) e que fosse ser lento, travado e cheio de trapaças nos dados. Porém, descobri que tem muitos caras fazendo coisas muito interessantes por lá, e alguns sites como o MinMax e o MythWeavers tem ferramentas legais de rolagem de dados e organização das conversas e fichas de personagem.

A aventura é de um sistema próprio baseado em D&D 3.5 com Unearthed Arcana. O cenário é Planescape+Spelljammer+Viagem no Tempo, o nível é 15. A única exigência do narrador foi: Só personagens que conseguissem se relacionar com um paladino e com um histórico muito detalhado (a idéia dele era que cada pessoa trouxesse seu personagem preferido de todos os tempos).

O personagem poderia estar naquele ponto do espaço-tempo por causa de alguma viagem no tempo, então estava valendo até personagens do Guia do Mochileiro das Galáxias. O narrador gastou quase um mês adaptando as fichas enquanto a gente fazia o Role-Play dos personagens se conhecendo.

Anônimo disse...

O meu personagem é o que eu queria usar na campanha de Tormenta que Fernanda ia mestrar - um sargento que virou carniçal e que quer remontar seu pelotão para se vingar do vilão que sequestrou sua família. Classe Carniçal, do Savage Species, Duskblade do Player's Handbook II, e Emancipated Spawn do Savage Species (essa classe Eman. Spwn. é um atraso do caramba, mas é uma exigência das regras oficiais).

Pra poder competir com personagens criados com regras do Unearthed Arcana de nível 12, meu personagem teve de ser upado até o nível 21 (o nível original era Duskblade 4\Carniçal 5\Emancipated Spawn 3), e ainda assim tem dificuldade de acompanhar. Aquele livro de fato é muito apelão.

A experiência ainda está sendo avaliada, mas a trama e o cenário estão quase perfeitos. Combate é muuuuuuito lento, e as vezes uma pessoa pode atrasar todo o grupo.

O narrador fez uma coisa que eu quero fazer faz tempo mas que não tenho experiência suficiente nem tempo o suficiente para fazer: No cenário da campanha, diversos planos materiais coexistem e podem ser acessados via portais, sendo o único plano exclusivo as Outlands, onde fica Sigil. Então todos os cenários de AD&D e da 4E existem em algum lugar do multiverso. Um personagem vindo do plano certo pode, por exemplo, conhecer uma magia da segunda edição que ninguém naquele plano conhece, ou ter uma habilidade única de algum cenário obscuro.

Anônimo disse...

A nossa missão no momento: Em um asteróide distante que fica na fronteira entre um império élfico interplanetário e um imperio interplanetário de devoradores de mente (Spelljammer tem essas coisas de impérios interplanetários), um príncipe árabe encontrou uma fortaleza anã abandonada e estabeleceu um posto mercante. O espaço foi alugado para diversos mercadores, sendo a única restrição era contra que escravagismo.

Um grupo de devoradores de mente estabeleceu um posto comercial muito bem sucedido no asteróide, no ponto mais protegido da fortaleza anã. Todos sabem que o principal comércio neste posto comercial é de escravos, mas ninguém consegue provas, e o príncipe não tem interesse de investigar a fundo pois os devoradores de mente são basicamente os únicos a não sonegar imposto.

A tensão entre os elfos e os illitides está muito grande, mas nenhum dos dois lados quer arriscar uma guerra - os illitides tem tecnologia superior e um exército enorme de brucutus sem mente, mas estão mais interessados em acumular riquezas para algum plano secreto do que em guerra. Os elfos sofrem severas baixas sempre que tentam abordar um navio escravagista, e por isso estão receosos.

Bem, a história começa quando a imperatriz regente (ela está governando interinamente) usa uma companhia mercante interplanar para contratar um grupo de cavalheiros discretos, cujo propósito é fazer os illitides saírem do asteróide, estilo Missão Impossível: Caso alguéms eja capturado ou avistado, ela nega qualquer conhecimento daquilo. Apoio zero. Aí entram os PCs.

A estrutura do asteróide é bastante interessante e limita bastante os planos. A atmosfera é muito rarefeita, e fogo consome oxigênio muito rápido, sufocando as pessoas em ambientes fechados. Em ambiente aberto, as coisas saem do controle. As paredes da fortaleza anã foram feitas por alguma subspécie de anão muito obscura, e são quase impenetráveis - até mesmo elementais tem dificuldade em entrar nas paredes de pedra. A gravidade é alterada como em algumas partes de Planescape. Pra completar, o príncipe local não tem o menor interesse de que os illitides saiam, e procura qualquer desculpa pra colocar a companhia (que é abertamente anti-escravagista) e seus empregados para fora.

E é isso.

Anão Picareta disse...

Gostei muito da premissa da história. Parece realmente MUITO interesante.

A questão de planos tu conseguiria fazer com facilidade em GURPS, tendo em vista que da 2º edição para 4º edição as alterações no sistema são minimas com fácil adaptação.

Renato,

pretendo mestrar nesse domingo dia 5/2. Local eu estou na duvida entre o Paço e a Taverna. O que acham?

Outra coisa o que vcs acham da aventura de Skyrim ficar de 15 em 15 dias podendo assim intercalar com outra aventura ou campanha (por outro mestre)?

Renato Recife disse...

CARACA! Que campanha foda essa.

Lucas, tu não pensa em voltar aquelas aventuras planares não?

Diogo, não sei onde fica essa Taverna. Quanto a Skyrim ser quinzenal, pra mim tá ok.

Anônimo disse...

Diogo, uma proposta. Vamos terminar a aventura-solo que você planejou, dar um tempo para você matar sua secura de jogar, e posteriormente continuar.

A minha impressão, tanto jogando quanto narrando no nosso grupo, é que quando se tentar estender uma aventura já pronta a coisa tende a degringolar e acabar na metade.

Renato, quando essa aventura acabar, é 100% de certeza que vou mestrar ela. Tá muito foda, e tem surpresas para pessoas como Diogo. Só que irei diminuir o nível dos PCs, pois é difícil controlar personagens quase épicos (nível 12 usando Unearthed Arcana+Tome of Battle é igual à nível 24 usando regras básicas, aprendi isso).

Anônimo disse...

Ps.: Diogo, o que é a Taverna?

Anão Picareta disse...

Sobre a Taverna:

Lembram do projeto de clube de RPG no centro da cidade? Lembram que conseguiram um local? pois é deram o nome de Taverna RPG (que gostei muito por sinal). Um local onde varios RPGistas se encontram e há diversas mesas de RG e board games.

Mais informações:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18443698144539208909
(sim precisam de orkut :P)

Ei lucas, como assim "tem surpresas para pessoas como Diogo." Eu não me surpreendo fácil! Oras, tão pensando que eu sou fácil é?!?!? :P

Anão Picareta disse...

Atualizado:

http://www.facebook.com/groups/251596891559518/ (Taverna Rpg)

Anão Picareta disse...

Aindei me informando e fica inviável na Taverna, tendo em vista que ela só funciona aos sabados (das 15h as 21h).

Sendo assim, mestro nesse domingo 29/01 no Paço e no fim de semana 05/02 não mestro GURPS Skyrim. Pode ser?!


PS: estava vendo, a magia em GURPS é realmente muito poderosa, é tão poderosa que ela tem limitações na quantidade de energia gasta.

Estava comparando com um Mago de 3ed que fiz para uma campanha de supers que simplesmente matava qq oponente que não fosse imune a magia com um unico toque (ou mesmo sabendo apenas da presença) e quando falo qq oponente me refiro a NPC como Hulk, Superman, Dr. DOOM, ou mesmo Juggernout. Me lembrando disso, lembrei que em GURPS se o mestre deixar o gasto livre, realmente a magia desequilibra.

Então Renato, usarei as regras de magia de GURPS tal qual elá é com os custos de magia e as reduções serão adaptadas.

Vei Tiba disse...

Ângelo quanto ao uso de simuladores de jogos online nunc tive que me queixar o rrpg e muito bom e sempre sanou as dificuldades do grupo emes encontrar. Devo lhe mandar um email com o histórico do pj e a ficha dele. lol
Att......

Renato Recife disse...

Diogo, dia 29 tá beleza pra mim.

Na hora você me explica as modificações de magia e eu faço as alterações que forem necessárias na ficha.

Amanhã-Morrerei-sem-Passado disse...

Renato, respondi teu e-mail, desculpe a demora.

Amanhã-Morrerei-sem-Passado disse...

Lucas, fiquei na dúvida quando li "Ângelo, com seu último comentário entendi o porquê do cenário..." porque não estou certo se pensamos a mesma coisa. Se ajudar a esclarecer alguma coisa, elaborei essa proposta há uns 10 anos, quando comecei a adquirir mais produtos da linha Storyteller (AD&D tinha estagnado). Imagino que você notou alguma coincidência com alguma das dificuldades que nosso grupo tem passado. Se for isso, é interessante ver como retomar um tema que vislumbrei há uma década pode se mostrar atual.

E, meu caro, que riqueza de detalhes que você nos repassou sobre a campanha online, chega deu água na boca! Para você ter gravado todas as minúcias que citou, tanto do enredo quanto das desventuras, deve estar sendo uma experiência excepcional. Espero que por mais difícil que ela seja vocês consigam concluí-la.

Conte comigo como presença garantida quando fores mestrar.

Amanhã-Morrerei-sem-Passado disse...

Confirmo presença no próximo domingo, 29.01, com chegada estimada em torno das 14h.

Anônimo disse...

Ângelo, o cenário é ainda mais detalhado que isso, eu esqueci boa parte e não li o background de cada PC (cada PC vem de um cenário diferente de D&D, e todos tem uma ligação com esse dito cujo asteróide). O narrador já tinha muita coisa pronta e ainda assim passou um mês até ajustar todos os detalhes.

Confirmo minha ausência esse domingo. Estou sem babá.

Renato Recife disse...

E aí Diogo, dá pra mestrar só comigo, Ângelo e Hugo?

Anão Picareta disse...

Se hugo for dá p/ mestrar legal, p/ ficar interessante precisa de 3 jogadores ou mais.

Posso mestrar com 2 jogadores tb, mas acho que vai ficar meio sem graça...

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