domingo, 18 de setembro de 2011

Frio de Neve Nova

Saudações cordiais, camaradas.

Condado de Merseyside, Inglaterra.

O excêntrico e desfigurado homem está nitidamente aborrecido com a situação. Dois homens usando uniforme militar seguem atrás dele escoltando-o até uma pequena sala, onde há apenas uma mesa e duas cadeiras. Os homens pedem que ele aguarde no local e procure manter a calma. Poucos depois, um senhor de meia-idade adentra o recinto e se identifica como Tenente Brassington. Ele traz consigo apenas um gravador. Curvando levemente à frente seu corpo, em sinal de respeito, o prisioneiro saúda seu interlocutor, mas tem o semblante inconformado.
- Meu senhor! Eu pedir desculpas, não querer causar problemas.
- Você sabe por que está aqui?
- Eu não falar sua língua bem. Eu falar dinamarquês.
- De onde você é? De que país veio?
- Groenlândia.
- O.k., tudo bem, tentarei fazer perguntas bem simples e diretas. Responda devagar e nos daremos bem. Você sabe por que foi preso e trazido até aqui?
- Soldados dizer que eu andar na rua com urso polar ameaçar segurança das pessoas.
- Exatamente. Você é maluco?
- Não, meu senhor. Onde estar meu urso? Ele estar bem, em segurança? Nós viver juntos desde que ele ser filhote. Seu nome é Sigurd.
- Ele está bem. Um de nossos veterinários está verificando seu estado geral de saúde e depois o levará para um local adequado.
- Hum, você parecer dizer a verdade.
- Vamos continuar, então, sem mais delongas? Você me dará as respostas que quero?
- Sim, meu senhor.
- Quem é você, qual sua idade e onde nasceu?
Eu ser Hallbjörn Adalbjörgsson, ter 27 anos e nascer na pequena colônia de Nutaarmiut, Groenlândia.
- O que veio fazer na Inglaterra?
- Não foi por querer. Eu passar por maus bocados no mar gelado e desembarcar na costa para descansar de viagem de barco. Ele precisar ser reparado. Eu então aproveitar para vender peles de foca e leão-marinho, comprar mantimentos e conhecer lugar novo.
- E não passou por sua cabeça que andar com um urso enorme e selvagem pelas ruas ia causar problemas?
- Onde eu viver com Sigurd não haver problema. Sigurd bonzinho e nunca atacar ninguém a toa.
- O.k., agora preste bastante atenção: eu fui enviado para cá para ser seu advogado. Portanto, quanto mais coisas me contar sobre você, melhor, entendeu?
- Sim, senhor.
- Ótimo. Fale-me de sua vida na Groenlândia. Você é casado, solteiro, mora com seus pais? Têm parentes ou amigos que possamos entrar em contato para informar que está aqui na Inglaterra?
- Eu ser solteiro e morar sozinho, com Sigurd. Amigos eu ter, mas eles não se preocupar. Eu navegar muito no Mar do Norte e às vezes passar meses fora de casa.
- E quanto aos seus pais?
- Minha mãe fugir de casa depois de meu pai morrer.
- Como seu pai morreu?
- Caçando baleias.
- Ele era um caçador de baleias, então.
- Não. Ele trabalhar como explorador e guia para pessoas que vinham conhecer os lugares mais perigosos do norte do país. Mas um dia precisar de dinheiro rápido para cuidar da minha mãe, que tava com uma doença estranha. Ele não ser bom caçador, e aquele dia ser da caça.
- Sinto muito por sua perda. Pelo menos sua mãe ficou curada da doença?
- Não saber. Quando a notícia da morte de papai chegar, ela ficar um dia inteiro calada, chorando em silêncio e andando de um lado para o outro. Depois, tudo que restar dela ser um bilhete pra mim pedindo perdão por aumentar ainda mais meu sofrimento com a revelação da verdade: eu não ser filho daquele que sempre me tratar e amar como pai. Eu ter 12 anos quando descobrir isso.
- Então agora perdoe a mim, mas preciso perguntar. Quem é seu verdadeiro pai?
- Eu nunca descobrir. Nem me importar. Para mim, Adalbjörg Helmsteinn foi e sempre será meu pai. Tudo que eu fazer desde que ele morrer é tentar honrar aquele homem seguindo seus exemplos de coragem e perseverança. Poder não ser filho dele, mas eu ter os mesmos talentos para superar os desafios da natureza selvagem do Círculo Polar Ártico.
- Certo. Então, qual a sua profissão?
- Eu passar a fazer o trabalho que meu pai fazer antes de morrer, mas só ficar seis anos nisso. Quando eu ser ainda menino ele costumar me levar em suas explorações para me ensinar tudo o que saber e a respeitar as poderosas forças da natureza. Eu aprender a escalar algumas das mais difíceis montanhas cobertas de gelo e neve do país, a nadar e pescar no mar e em rios de frio congelante, a ser paciente, furtivo e atento quando caçar, a conhecer ervas úteis e plantas nativas. Mas a lição principal ele sempre repetia: “ver e superar o perigo de perto te deixará tão corajoso que nada no mundo será capaz de te amedrontar”. Funcionar muito bem comigo.
- Muito bem. E quanto ao urso? Como conseguiu domá-lo e por que resolveu ficar andando com ele solto por aí?
- O mar gelado me chamar com muita força quando eu ter 19 anos. Eu comprar um velho barco a motor e sair para velejar sem destino. Algumas semanas depois eu desembarcar no Ártico e começar a explorar aquele perigoso e fascinante mundo novo. Eu sentir grande paz, parecer que eu morar lá a vida toda. Semanas solitárias se passar até eu encontrar primeiras pessoas no continente congelado. Alguns nômades, inuits como eu, me oferecer companhia e boas histórias por certo tempo.
- Essa história vai chegar ao urso ou não? Questionou Brassington impaciente. - Oh, perdoe-me, Hallbjörn. Por favor, continue sua história e mantenha o nível de detalhamento.
- Sim, senhor. Certo dia, nesse assentamento nômade, os cães puxadores de trenó começar a latir desesperados, alertando a todos. Foi aí que nós ver um enorme urso polar forçar a entrada do iglu onde dormiam as crianças da tribo. Ele quase já invadir o iglu quando os cães latir. A maior parte dos caçadores não estar no assentamento, haver apenas eu e alguns velhos e inválidos. Nós tentar afugentar o bicho atirando flechas e lanças, mas ele parecer ficar furioso com os ferimentos e vir pra cima de nós. Foi então que eu pegar lança e ir pra cima dele, para atrair a atenção e impedir ele de chegar aos velhos. Eu saber hoje que essa ser atitude estúpida e suicida, mas na hora por algum motivo eu não conseguir pensar no meu bem estar. Eu só saber que precisar interromper o avanço do urso de algum jeito, nem que acabar morrendo tentando.
- Foi muita coragem de sua parte, Hallbjörn. Deixe-me adivinhar: foi nesse confronto que você ganhou esta grande cicatriz que tem no rosto? Parece que você perdeu a orelha e toda a maçã da bochecha da parte direita do rosto. Além disso, esses sulcos parecem ter sido feitas por garras.
- Sim, senhor, isso mesmo. Eu quase morrer, mas conseguir matar a fera. Os nômades cuidar de mim por três dias até eu recuperar a consciência, e depois me saudar como herói e querer que eu viver junto com eles. Uma parte de mim desejar aquilo, mas o chamado da natureza ser mais forte. Poucos dias depois eu continuar minha viagem solitária pelo Ártico. Eles me presentear com uma manta feita com a pele da ursa que matei (sim, descobrir que ser uma fêmea), a lança que eu usar para matá-la, um trenó, uma matilha de cães puxadores e mantimentos.
- A manta é esta que você está vestindo agora?
- Sim, senhor.
- Uau, a ursa devia ter uns dois metros e meio de comprimento!? Impressionante!
- Dois dias depois, adentrando no continente, uma estranha intuição me guiar até uma geleira baixa. Lá, quase invisíveis, eu encontrar dois pequenos filhotes de urso polar. Um estar morto, o outro quase não ter mais forças. Eu ter bom conhecimento sobre ursos e estar certo que eles dever ter pouco mais de um mês de vida, certamente ainda mamar. Quando eu me aproximar do quase morto filhote, ele reagir como se me conhecer, pois farejar o ar e arfar com dificuldade como se feliz. Eu entender então que o filhote reconhecer o cheiro da mãe nesta manta que eu usar. Eu ficar muito triste e culpado em ver sua sina e resolver salvar sua vida, ou pelo menos tentar. Felizmente Sigurd ser muito determinado. Ele desejar viver, eu ter certeza, e por isso conseguir crescer forte e saudável como se mostrar hoje, apesar de todas as dificuldades. Para mim, ele ser como filho.
- Muito bem, filho. Noto que estas recordações lhe são um tanto dolorosas. Acho que podemos encerrar por hoje. Sua vida é bem incomum, parece até que você é atraído para o perigo. É quase como se a natureza gostasse de propor desafios para você superar. Certamente não deve ser uma vida fácil.
- Eu gostar da vida que ter.
- Muito bem. Providenciarei um local onde você e Sigurd possam ficar juntos. Infelizmente vocês ainda precisarão permanecer sob custódia, afinal mesmo que sem intenção você cometeu um crime. Peço que compreenda.
- Eu não querer criar confusão. O senhor prometer fazer o melhor possível para me tirar daqui? Se precisar eu prometer à Rainha nunca mais voltar aqui na Inglaterra!
- Ora, ora, tenha calma, meu amigo! Estou certo que não haverá punição tão severa assim. Para ser sincero, eu não estranharia nem um pouco se alguém do alto escalão do governo resolvesse conversar mais a sério com você depois que eu lhes contar sua história ao defendê-lo...

En Taro Adun!

16 comentários:

Saber disse...

Vai jogar esse domingo?? Sabado estamos ocupados.

Pele-de-Escama disse...

Como até o momento não houve outras manifestações que não as de Hugo e Fernanda, informo que não jogarei ou mestrarei no próximo domingo, 25.

Renato, quando puderes poste a ficha do teu Scion de Ares. Com o término da etapa do Dodekhateon desta fase de minha campanha eu tenho um plot quase pronto para justificar tua entrada. Pelas informações preliminares que me passou, falta pouca coisa para concluir a ficha.

Anão Picareta disse...

Galera não poderei jogar, pois tenho provas e trabalhos p/ semana que vem (isso mesmo no plural).

Pele-de-Escama disse...

Quem puder confirmar presença para o próximo domingo, por favor deixe um comentário. Mestrarei minha campanha de Scion.

Abaixo algumas informações importantes. Leiam com atenção:

Todos vocês tem XP possíveis de serem gastos, por isso adianto as principais regras particulares que adoto em minha narrações de Storyteller para orientá-los nessas compras:

1. A regra mais importante é que os XP gastos devem ser informados antes do dia em que ocorrerá a próxima sessão. Peço isso porque como já expliquei eu gosto de preparar os desafios pensando nas habilidades que os personagens possuem. Portanto, usem o blog, e-mail ou SMS para me informar sobre as novas aquisições antes do dia da sessão. Estão avisados.

2. No caso de Scion, os Epic Attributes surgem expontaneamente, então vocês poderão comprá-los e incrementá-los sem muitas complicações. A única coisa que peço é que seja coerente com o Destino de seus personagens;

3. Boons ofertados pelos Pais Divinos poderão ser comprados e incrementados sem maiores problemas, mas os que não são ofertados precisarão ser aprendidos com um aliado ou Guide, ou através de determinação no estudo e prática das habilidades especiais que o Scion vir aliados ou inimigos utilizarem.

4. Attributes e Abilities demandam treinamento para serem aperfeiçoados. Quanto mais altos esses valores mais tempo e dedicação serão necessários para aumentá-los;

5. O que eu disse nos itens 3 e 4 poderá ser mais facilmente justificado no período entre histórias (aquele em que se passa algum tempo entre uma trama e outra, na qual os personagens ganham mais 5 XP pela conclusão). Basta que bolem uma boa história descrevendo a busca do personagem por treinamento. Parte deste treinamento pode ser realizado entre eles mesmos (principalmente pelos Scions que possuem a Virtue Intellect).

Aguardarei as confirmações até a próxima sexta-feira a noite. Até breve.

Vei Tiba disse...

Eu confirmo minha presença no domingo as 14h.
att

Pele-de-Escama disse...

Até agora temos as confirmações de Tibúrcio e Renato (via e-mail). Mais alguém? Estou no aguardo, podem confirmar pelo blog, e-mail, sms, carta... (ops, os correios estão em greve, melhor não, hehe).

Espero que pelo menos mais dois possam comparecer. Lembrando que a sessão será no domingo, das 14h às 19h, podendo ser encerrada mais cedo se as histórias a serem contadas forem concluídas (tenho ficado surpreso em ver como as coisas se desenvolvem mais devagar do que eu imaginava nessas aproximadas cinco horas de jogo).

Até breve!

Anônimo disse...

Ângelo,

Os custos de XP para aumentar Lenda e comprar novos Boons do pai divino são os mesmos do livro ou vais mudar isso?

Pele-de-Escama disse...

Os valores são os mesmos do livro, Lucas. Mas tua dúvida decorre de algo em particular? Baseando-se no que viu de meu estilo até o momento tu tens alguma sugestão? Exponha, se tiveres, quem sabe eu não ache que valha a pena experimentar?

Lembro novamente que como Randolph não possui as quatro Virtudes originais do Panteão Loa o custo para comprar os Boons ofertados pelo Baron Samedi aumenta em 1 XP. Esta penalidade é a sugerida pelo livro (vide Scion: Hero, pág 119).

Até mais!

Pele-de-Escama disse...

Camaradas, ainda hoje devo escrever uma postagem sobre os acontecimentos de ontem. Uma análise particular, uma crítica construtiva na qual espero que ninguém se ofenda. Espero que leiam e opinem, ou ainda melhor, postem suas próprias reflexões sobre a sessão.

Anônimo disse...

Caraca... se eu tivesse visto essa penalidade de XP, teria ficado com as virtudes do panteão Loa mesmo! Pele-de-Escama, gasto 1 de XP para aumentar o Occult para 2 (o personagem teve oportunidade de conversar com muitas pessoas que vivem em situações sobrenaturais) e mais 1 de XP para aumentar o Academics para 2 (ele tem adquirido muito conhecimento de história nessas viagens).

O custo normalmente seria 2 por perícia, mas as duas perícias são preferidas do Barão Samedi e beneficiadas pelo Knack Fast Leaner.

Vai ser possível comprar relíquias com XP?

Anônimo disse...

Quanto ao personagem de Tibúrcio...

Não li o background do PC dele, se realmente for um psicopata, teria de ser um psicopata muito bom em esconder corpos. Tem dois personagens no grupo (o meu não incluso) com a virtude Valor, o que colocaria os personagens em conflito direto.

Acho que tanto as regras de Scion quanto estilo de jogo tornam esse personagem complicado. Tem muitos poderes que concedem sucesso automático na hora de localizar o assassino, e o grupo faz um bocado de metajogo.

Pele-de-Escama disse...

Lucas, Fast Learner é mesmo uma mão na roda nessas horas! Facilita demais o incremento dessas Abilities, mas eu tenho uma ressalva quanto a Academics sobre a qual argumentarei e esperarei tua resposta pra saber se aceitas meu ponto de vista.

Não há motivos para eu dificultar o aumento de Occult, como você mesmo citou houve várias situações sobrenaturais que permitiriam a uma mente "evoluída" como a de Randolph um rápido aprendizado. O Occult 1 que ele possuía indicava um bom conhecimento teórico, mas sem provas verdadeiramente palpáveis. Agora, ele sabe que deuses existem, magia existe, universos paralelos existem, elementos que são inexplicáveis pelas Ciências mas que permitem que coisas impossíveis se tornem reais!

Já Academics representa um conhecimento adquirido por estudo e pesquisa obtidos através de obras literárias editadas em diversas mídias. Quando deixei vocês descansando antes do funeral de Patroclos VII, eu havia pensado neste gancho para que você solicitasse livros e pergaminhos para ler (pois eu sabia que você não precisava comer, dormir, recuperar Força de Vontade etc). Foi a maneira que eu imaginei de permitir que vocês aumentassem justamente essas Abilities. Como isso não aconteceu, não vejo como justificar que Randolph aumente essa característica.

Uma opção seria pedir que Carter te ensinasse algumas Lendas e Histórias nas próximas sessões.

Quanto aos Birthrights, eles não podem ser comprados com XP, devem ser conquistados em jogo. Vocês devem me descrever as características do Birthright e dentro do possível eu desenvolverei uma aventura para que ela seja conquistada. Esta aventura pode incluir a busca dos componentes para a construção de uma Relic ou por um ferreiro lendário que possua a habilidade "Criar Birthright".

Aguardo tua análise sobre Academics, Lucas.

Anônimo disse...

Pedir a Carter que me ensine? O único Carter que conheço sou eu, Randolph Carter!

Ângelo, anota o gasto de XP com Academics, mesmo que o ponto de Academics não venha agora - o personagem vai, assim que tiver uma oportunidade, realizar uma pesquisa sobre as histórias locais dos lugares que visita (na verdade, pelo menos os ritos funerários e noções básicas ele já conhece, pois questiona todo mundo sobre isso).

Se houver outro personagem no grupo com Academics (até o momento nenhum demonstrou conhecimento de história), com certeza Randolph vai querer trocar figurinhas.

Anônimo disse...

Pele-de-Escama, como você visualiza um Scion adquirindo o Boon Rada's Eye (Olho de Rada), primeiro nível de Cheval?

O Cheval permite à um Loa "cavalgar" um outro ser, possuindo-o. Rada's Eye permite apenas que o "cavalgador" veja o mundo pelos olhos do "cavalo", e nada mais.

Pele-de-Escama disse...

Lucas, o personagem de Renato se chama Carter Hall. Ele tem Academics 3 e a Virtue Intellect. Se Randolph instigá-lo ele se sentirá bastante satisfeito em compartilhar seus conhecimentos.

Tudo bem, registrarei a compra do 2º dot de Academics, mas a maneira que eu acho mais adequada para justificar o aumento é procurar por livros de história antiga e mitologia numa biblioteca ou internet. Na minha concepção, conhecer a história local pode ajudar a marcar tópicos para uma pesquisa posterior, mas não a aumentar esta Ability. Como disse no comentário anterior, vejo Academics como fruto de estudo e pesquisa em fontes fundamentadas e confirmadas pelas ciências humanas.

Pediria a você que aguardasse para comprar Cheval quando passares pela provação do Panteão Loa. Você verá que isso fará parte do enredo da trama. Pelo perfil de Randolph, sua ancestralidade e hábito de observar os hábitos culturais tornarão a tarefa fácil.

Ou então, podemos fazer assim: você compra desde já o Boon, mas só percebe que possui o dom para esta habilidade quando ver os outros utilizando esses poderes (na provação Loa). Que tal?

Pele-de-Escama disse...

E quanto à Relíquia, tens alguma em mente?

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