segunda-feira, 27 de julho de 2009

Somos, cada um de nós, peças numa cósmica partida de xadrez

Saudações cordiais, camaradas.

Como habitual, venho fazer algumas considerações sobre Scion, particularmente acerca de nossa atual campanha.

Hugo há tempos descobriu o alicerce da trama. Infelizmente não foi recompensado com um montante maior de XP por não ter sido claro quanto a isso.

Na minha opinião Diogo continua fazendo um ótimo trabalho, apesar de ter subestimado o tempo que levaríamos para concluir este primeiro arco. Certamente estaremos bem mais poderosos do que planejado originalmente, mas acho que isso será até mais estimulante para suas futuras narrações, considerando-se as alterações que fez nos NPC pelos quais desenvolveu certo carinho.

Fiquei muito satisfeito em descobrir que Zero já não dependerá de uma força física considerável para melhorar sua performance nas situações de combate. Ainda que nas sessões anteriores pareça não ter ficado claro a Diogo e aos companheiros de mesa, foram várias as estratégias alternativas que procurei usar para compensar minha incapacidade em causar dano. Na última sessão vocês puderam ter noção de uma coisa que sempre tive em mente, mas para garantir as chances de sucesso eu PRECISAVA ter Cat's grace. Com o mesmo raciocínio tenho andado sempre com cordas, spray de pimenta, frasco de clorofórmio em minha sacola, visando basicamente inutilizar por alguns instantes os oponentes. Também não é sem motivo que peço para Diogo descrever o ambiente, para tentar usá-lo em nosso favor.
Dançar diante dos oponentes também prima por provocar/ distrair/ desorganizar uma formação ofensiva. Talvez essas estratégias tenham sido menosprezadas por alguns de vocês porque todos nós estamos condicionados a depender de armas para superar nossos oponentes.

Aguardem por novas e inusitadas distrações.

Minha preocupação em recuperar primeiro a Kontos em vez do corpo destroçado de Paul foi unicamente evitar que ela fosse usada contra nós pelos inimigos. Por sinal, tentarei salvá-lo da morte certa (caso não tenha interesse em continuar jogando com ele, Lucas, peço tua autorização para assumir seu controle).

Gostaria de pedir ao grupo que moderasse um pouco o volume de nossas vozes nas sessões. Em inúmeros momentos ficamos falando alto termos agressivos ou inadequados para um ambiente público onde pessoas de todos os tipos são ouvintes: crianças, idosos, religiosos. Se não moderarmos, poderemos ser proibidos de retornar ao local. Apenas dois exemplos (aproximados): "Eu só queria matar o cara. Qual o problema de matar o cara? Ele é só um veterinário!"; "Certo, tu acerta os dois na cabeça com as facas e sai rasgando tudo". Percebem o que eu quero dizer?

A sessão teve muitas piadas, foi mesmo muito divertida. Porém muitas tinham conotação pornográfica, o que também não é adequado, e perdeu-se uma pequena parte da seriedade necessária para um jogo fluir bem. Peço desculpas a todos do grupo pelos excessos de minha parte. Vou tentar me policiar, pelo bem de todos.

En Taro Adun!

2 comentários:

Anão Picareta disse...

Sim angelo, concordo que estamos nos empolgando um pouco... Temos que ser mais comedidos já que estamos em um ambiente publico. Tentarei fazer a minha parte.

Anônimo disse...

E dessa vez nem contei piadas.

É, eu também tinha notado que estamos barulhentos demais. De vez em quando olho ao redor e conto quantos rostos olham pra gente com cara de espanto.

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