sexta-feira, 26 de março de 2010

A historia de Ragnar Klavan

Plack, plack, plack, plack... som de uma maca transportada rápida pelo corredor...


- AAAAHHHHH!!!! Alguém por favor!

- Rápido levem-na para sala de parto!!! DEPRESSA!!!

-AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!! Me ajudem! Ajudem o meu filho!!!


splat, splat, splat, splat... som de vários sapatos em um piso de granito...


- Doutor Khan, depressa ela está em trabalho de parto, porem há complicações!

- Coloquem-na em posição, vamos realizar uma cesárea!


Blam! Blam! Se abrem as portas da sala de cirurgia...


- AAAHHHHHHHHHH......

- Meu Deus! O que está acontecendo aqui!!! Cadê o pai da criança?!

- Ela veio sozinha Dr.

- AAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!! Por favor, salvem o meu filho!!!!

- Isso não é uma criança! Olhe o tamanho dele!!!

- Força, mulher! Coragem! Diz o médico.

- Respire, vamos respire! Diz a enfermeira!

- Ele está muito enlaçado, e já sem respirar. Tragam o equipamento para limpeza das vias aéreas! Quero essa criança viva, VIVA OUVIRAM!!!!

- Uuuéééééé, uuuuééééé...

- Nasceu finalmente!

- M... meu... meu filho, por favor! deixe-me vê-lo...


Ela sussurra algo no ouvido do filho que ninguém consegue ouvir, lhe dá um beijo muito carinhoso na testa e o deita sobre o busto quando então desfalece.


pppppppppiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii........


- Rápido tirem a criança daqui e tragam o desfibrilador!!!!


pppppppppiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii........


=========================xxxxxxx=======================


Foi assim que uma vida nasceu, e outra se apagou.


Meu nome? Ragnar Klavan. Um sobrevivente desde o nascimento. Minha mãe morreu por minha causa, não tenho amigos e o meu pai, bem, esse não passa de um desgraçado que abandonou a mim e a minha mãe a própria sorte. Juro que se um dia lhe encontrar, lhe darei um soco tão forte que quebrarei minha mão!


Nasci há 16 anos atrás na cidade de Valga na Estônia (cidade com pouco mais de 13mil habitantes). Nunca conheci qualquer parente. O único que tive morreu para que eu vivesse.

Sem qualquer familiar, não houve outra opção a não ser o orfanato. Estive dentro de um desde antes do meu 1º ano de vida. A vida era difícil, eu era diferente, muito grande, desajeitado, corpulento e esquentado e as pessoas se aproveitavam disso. Tive problemas com as outras crianças, com professores e com todos os responsáveis pelo orfanato. Ninguém gostava de mim. Era como se eu fosse uma maldição.


Com apenas quatro anos, levei uma surra da governanta por causa de um prato de sopa. Apanhei com um rolo de amassar massa de pastel, feito de metal. Fui hospitalizado. Ela disse que eu havia caído na cozinha e que o armário virou sobre mim. Quase morri. Ninguém sabe como aqueles ferimentos não deixaram nenhuma seqüela.


Depois disso, os castigos deixaram de ser físicos. Em geral me deixavam algum tempo sem comida e preso em algum lugar. Teve uma vez que me deixaram mais de uma semana sem comer e eu pensei que não iria resistir. Meu Deus! Eu tinha apenas seis anos! Quem é o desgraçado que faz isso a uma criança de seis anos! Só podia pensar que eles estavam querendo uma maneira de me matar! Por um milagre ouve um incêndio na parte do orfanato em que estava preso: uma tempestade forte, relâmpagos e depois de um trovão, o fogo. Hoje sei que foi um raio, mas na época fiquei muito impressionado, jurava que algo divino estava olhando por mim - que tolice! Com esse incêndio eu pude ser resgatado e com uma semana no hospital, sendo bem alimentado e cuidado já estava novamente de pé.


O curioso é que ninguém denunciava, ou fazia qualquer menção em me ajudar, era quase como se eu merecesse isso. E até passei a acreditar que eu realmente merecia. Afinal, minha mãe morreu por minha culpa! E se eu fosse realmente querido meu pai não teria ido embora e eu não viveria naquela miséria.


Não adianta relatar aqui todos os maus tratos feitos a mim, ou quantas vezes quase morri por eles, perderíamos muito tempo nisso e a algo mais interessante que gostaria de contar.


Nesse mesmo ano, aliás na mesma semana do incêndio, chegou uma garotinha de quatro anos. O incêndio atingiu a sua casa e ela perdeu os pais por causa disso. Quando voltei do hospital e cheguei à porta, todos se viraram e me ignoraram como sempre, porém uma menininha nova se virou e sorriu para mim! Ela sorriu! Ninguém naquele maldito orfanato havia feito isso antes! Fiquei intrigado, mas algo dentro de mim mudou.


Passaram-se os anos e ficamos amigos. Muito amigos. Ela me deu força para resistir às dificuldades e provações a que fui colocado nos anos em que fiquei no orfanato. Me ajudou em meus estudos e no meu aniversário de 12 anos, ela com 10 anos, fez um bordado em um lenço e meu deu ele de presente. Mas não foi isso que me marcou, mas o beijo carinhoso que deu na minha boca! A partir daquele momento passamos a nos encontrar escondidos para namorarmos! Foram os únicos dois anos felizes da minha vida! Nada me incomodava ou me afetava enquanto eu estivesse com ela! Minha querida Prii Panso!


Agora tu deves estar se perguntando: se tu tens 16 e começaram quando tu tinhas 12, por que dois anos?


No dia do aniversário de 12 anos da Prii um casal de estrangeiros apareceu no orfanato. Disseram-se parentes de não sei que grau dela, apresentaram alguns papeis e em uma semana eles tiraram Prii de mim. Fiquei muito triste, desmotivado e revoltado! Não consegui passar uma semana sem ela, então fugi! Para variar fiz uma baita besteira, fugi sem nada, nenhum dinheiro e nenhuma comida.


Passei um mês na rua vagando, ninguém do orfanato se deu a trabalho de me procurar, ou mesmo de ir à policia informar que eu havia sumido. Passei fome, como nunca antes. Nesse mesmo mês comecei a furtar para sobreviver. Como dizem que ladrão que rouba ladrão tem perdão, resolvi roubar a carteira de um motoqueiro de uma gangue conhecida. Bem deu em m3rd@! Logo chegaram mais 15 motoqueiros e achei que ali eu ia morrer sendo espancado até o meu fim. Pensei na minha vida miserável, pensei em como fui desprezado e me lembrei... de Prii!! Não sei de onde veio àquela vontade de me manter vivo, mas graças a ela e não sentia mais dor, fiquei mais atento conseguindo me esquivar dos golpes e mais forte. Acho que esse é o verdadeiro efeito da adrenalina!


Quando terminei a luta e os que sobraram de pé estavam correndo, eu estava EXAUSTO! Antes de desmaiar vi um homem loiro, grande e forte, de cerca de 40 anos vindo na minha direção. Tentei ficar em pé, de guarda, com medo de que fosse me agredir, porém desmaiei antes.



Quando acordei, estava deitado em uma cama com uma xícara de café e um pão em um banco ao lado da cama. Do outro lado um homem (que não consigo me lembrar se era o mesmo no momento em que desmaiei) estava ao lado de um fogão a lenha cozinhando alguma coisa.


- Finalmente acordou.

- Quem é você? Por que me trouxe aqui?

- Calma. Pode me chamar de Hans. Você tem potencial garoto. Tem força, resistência e determinação, mas não tem nenhuma técnica. Nenhuma.

- Do que você está falando?

- Bem coma e escute. Depois pode fazer o que quiser. Eu vi tudo. Vi você apanhando e vi você reagindo. Acho que se você tivesse um pouco de treinamento poderia ter vencido sem ter ficado nesse estado. Tenho uma proposta para você: Estou disposto a treinar você e lhe acolher, em troca você ficará morando na minha academia cuidando de tudo por lá. O que acha?

- Não sei...

- Bem já aviso que o treinamento será todos os dias e que não será fácil, mas se quiser fazer um teste...

- como assim?

- tente me derrubar ou imobilizar.

- Como é? Bem não acho isso certo, você pode até ser forte, mas já tá meio velho p/ isso não?

- Ora, ora um engraçadinho. Tente. Se conseguir lhe dou mais um pão de brinde!

- Bem foi você que pediu Hans!

.....


- Maldição Hans! Tu é feito de que?

- Hahahahahaha! Pelo jeito acho que não sou tão velho não é garoto?

- Ainda não sei como você me venceu!

- Técnica. Força não é nada sem a habilidade para canalizá-la. Você pode até ser mais forte e ágil do que este "velho" aqui, mas inteligência e habilidade superam isso. Lembre-se sempre Ragnar: força não é nada sem a habilidade para canalizá-la...

- Mas eu ainda não entendo como você conseguiu...

- Bem eu fui campeão mundial de Greco-Romana. Consigo prever o que você vai fazer sem muito esforço. Posso ler o seu corpo mesmo sem vê-lo, apenas sentindo o movimento da sua musculatura. Isso é técnica garoto. Esse é o poder verdadeiro: poder mais controle!


Bem... Hans se tornou um amigo, alguém com que posso confiar e foram dois anos de trabalho pesado. No fim Hans me desafiou mais uma vez, mas dessa vez foi diferente...


- Vamos lá garoto, vamos ver o que você aprendeu nesses anos...

- Dessa vez vou vencer você Hans!


Passado algum tempo de combate....


- Você jamais me vencerá assim Ragnar! Vamos, lute! Do que tem medo? Imagine que eu quero matá-lo! Lute como se sua vida dependesse disso! Lute como se a vida de outra pessoa dependesse disso!

- Hans, você está entranho! O que aconteceu? Nunca te vi assim?!

- Vamos Ragnar! Se você não se defender eu terei que fazer você fazer isso!


kkkkkrrrraaaaccccckkkkkkk


- AAAAAHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!! Meu braço! Hans, você quebrou o meu braço!

- Já falei garoto, dessa vez é serio! Me mostre que você pode me vencer! Lute como se sua vida dependesse disso vamos!

- Mas por que Hans!

- Maldição criança! O que foi aquela sua namoradinha que foi embora de deixou frouxo?

- Retire o que disse Hans! AGORA!

- Por que tenho que fazer isso? Só por que você não quer acreditar que ela está com outro e te esqueceu? Ou nem mesmo está mais viva...


Vuuuuupppppptttttttt..... BBBBLLLLAAAAAMMMMM!!!!!!


- Hans você está bem? Não sei como te arremessei desse jeito! Quase quebrei a parede!

- A... ai... ai... é talvez eu esteja mesmo muito velho para isso... Mas meus parabéns! Você finalmente está pronto!

- Pronto? Para que?

- Para sobreviver garoto... para sobreviver. O mundo é muito mais cruel e perigoso do que você imagina hoje meu caro Ragnar...

- Não entendo Hans...

- Você não precisa entender isso agora. Você é muito novo ainda. Quando chegar o momento você entenderá. Lembre-se do que ensinei:

1º Força não é nada sem controle. Você tem uma força tremenda, tenha um controle compatível. E sempre use tudo que você tem.

2º Não tenha medo. Nunca! Sua coragem e resistência são suas armas para sobreviver. Siga seus instintos.

3º Quando o oponente for muito difícil cole nele, seja inteligente. Sua maior arma é seu corpo-a-corpo. Você tem um clinch excelente, use-o.

4º SOBREVIVA! Ragnar você deve sobreviver, não importa o que aconteça. Viva, persevere e nunca desista.


- Ah garoto, desculpe falar da sua amiga daquele jeito, mas você precisava de um "estimulo" para luta a serio...

- Tudo bem. Mas falando nisso como será que ela está. Ela nunca me escreveu...

- Você quer saber garoto? Vá até o orfanato. Veja se consegue alguma informação lá... Mas antes, vá no meu quarto, dentro do baú pegue uma pequena caixa com detalhes em prata.

- Como?

- Vá garoto! Não enrole!

Pouco tempo depois...

- Aqui está!

- Pois bem, tome isso como um presente de boa sorte garoto.

Hans pega um par de luvas vermelhas semelhantes a luvas de levantamento de peso.

- São minhas luvas da sorte. Sempre estiveram comigo todas as vezes em que fui campeão. Tome. Agora que elas possam LHE tornar um campeão!

- Mas Hans...

- Vamos garoto aceite! Alem do mais voce tem que ir até o orfanato, lembra?

- Obrigado Hans. Por tudo!



Fui até o orfanato e cheguei bem a tempo de ver a maldita governanta jogando algumas correspondências fora (algo costumeiro por lá). Resolvi revirar essas correspondências e qual minha surpresa ao ver uma endereçada a mim! Virei para ver o remetente, mas estranhamente não tinha nenhum. Ao abrir e ler a carta, vi que era de Prii! Comecei a ler muito feliz de inicio, mas logo depois a alegria deu lugar à preocupação:


"Querido Ragnar.


Estou com muitas saudades de você, penso em ti todos os dias desde que cheguei aos EUA. Peço desculpas por entrar em contato assim, mas preciso muito da sua ajuda. Estou com problemas muito sérios aqui e preciso muito, muito mesmo da sua ajuda! Minha vida depende da sua ajuda!


Com muito carinho, sua Prii"


Maldição, tenho que achar um jeito de ir para os EUA! Já sei! O porto deve ter algum navio mercante!


Sai com a roupa do corpo, me lembrou muito o dia em que fugi do orfanato, sem comida sem nada. Espero que Hans me perdoe por fazer isso e não pense que sou mal agradecido...


Embarquei no 1º navio com destino para a América.


- Me espere Prii, estou indo ajudá-la!

14 comentários:

Anão Picareta disse...

Buenas gente!

Tive que mexer no rascunho que fiz para tentar algo prximo a quaidade que voces estavam fazendo. Tive muitas interrupções por isso não sei como ficou.

A todos deixo a sugestão de criar a tag: background assim fica mais facil procurar pelos backs a gaera!

Grande abraço a todos, bom find para topdos boa porva tiba!

Vei Tiba disse...

Valeu a todos os pensamentos positivos, Diogo mais 4 xp, esta faltando o diário semanal,
abraços
ps: A semana santa começa quinta logo podemos marcar para jogar quinta ou sexta e ainda jogar no domingo.

Felipe disse...

quinta não rola pra mim, eu trabalho

Pele-de-Escama disse...

Diogo,

Elogio a história que criou pela boa carga dramática. Visualizei pelo menos três deprendimentos futuros que se bem trabalhados podem torná-lo um dos personagem mais marcantes desta e de outras campanhas de nosso grupo.

Observei algumas complicações mas tenho me policiado para adotar uma postura na qual meu jeito metódico pouco interfira no divertimento dos outros jogadores, então vou me ater apenas aos fatos que tenham relação direta com meu personagem. De qualquer forma, como a primeira sessão já ocorreu mesmo esses detalhes podem ser totalmente irrelevantes.

Quando revisares o texto perceberás algumas construções a serem corrigidas. Aguardo ansioso pelo semanário, para ter ideia do que ele já realizou em NY.

Tibúrcio,

Boa prova. Quanto aos dias propostos, via de regra tenho condições, mas só posso confirmar diante da combinação antecipada da presença de todos. Aguardarei o contato de vocês durante a semana.

Hugo,

Cadê você, chapa? Fiquei curioso para saber se teu personagem e o de Diogo já estão interagindo entre eles, e como está se saindo (além do histórico, claro).

Tudo de bom a todos.

Anão Picareta disse...

Obrigado a todos anted de mais nada.

Angelo como disse, tive muitas interrupções e tive que desenvolver mais o contexto. P/ completar (não é desculpa esfarrapada não hehehe) o teclado sem fio lá no trampo não tá funcionando direito então além de eu mesmo digitar muito rápido com muitas falhas por conta propria, ainda tem esse agravante.

apesar de que eu não sei acentuar de qualquer forma mesmo... heheheh

Enfim pode falar, sem frescura! Outra eu já fiz uma revisão rápida no Word.

Depois eu vou estruturar o layout para uma leitura menos cansativa, pelo menos eu pretendo, mas vamos ver se faço... ;).

Bem por mim é só marcar na semana santa, to na secura para jogar!

Pele-de-Escama disse...

Fique tranquilo, caro amigo, como disse observei COMPLICAÇÕES. Deixa estar.

Anão Picareta disse...

pô diz aí? algumas coisas eu ACHO que sei (como "buracos" no back). Pode dizer na boa, sem estress!

Pele-de-Escama disse...

Diogo,

Não quis dar a impressão de ter visto algo errado ou incoerente, gostei da história que criou e não teria porque questioná-la. Para te tranquilizar, já que solicitou, apontarei duas coisas que considerei complicações a serem superadas (eu já estava pensando na forma como interpretaria Black esses momentos). Vamos lá:

1. O fator idioma.

Ragnar é um adolescente estrangeiro ilegal, facilmente irritável, que enfrentou grandes dificuldades na baixa infância, inclusive (suponho) no quesito educação. A má vontade dos seus tutores para com ele e sua forte personalidade me fazem acreditar que ele mal saiba falar e escrever corretamente sua própria língua natal, o que dizer então do inglês, a língua do novo mundo que descobrirá?

Pelo histórico deduzi que seria dificílimo os membros do bando manterem uma conversa, organizarem planos e pedirem coisas simples do modo de vida americano a ele.

2. Seus Birthrights

Considerando-se que ele não possui nenhuma "raiz" que lhe permita ter certeza de que não há parentes mortais vivos, não possui um Guide, não sabe que é um Scion nem muito menos quem é seu Pai, é possível que Ragnar passe um bom tempo sem usufruir de seus Birthrights, já que isso normalmente ocorre durante a Visitação (ou através de intermediários).

Até mais, continue com o ótimo trabalho.

Vei Tiba disse...

Boa noite,
Muito muito obrigado mesmo pelo apoio de vc's para prova hj, Diogo desculpa por não ter ido na sua casa hj, mais não pude sair do prédio cedo e tive que ficar direto a segunda prova. Gostaria de lhe agradecer tb por nos fazer ler Scion pois foi de estrema significância hj na prova de inglês ter lido um livro com tal complexibilidade.
Quando aos toques de Escamoso a maior bronca será só a comunicação mais viva o role-play eu gostei mesmo da historia e vc foi penalizado com -1xp por não ter vindo do o diário,kkkkkkkkkkkk, compenso quando ele aparecer.
Uma duvida surgiu quanto a relação dele com Priii, ele é virgem?
abraços

Anão Picareta disse...

Angelo:

Bem esses dois aspectos já foram tratados com tiba. O fato do idioma gerou "problemas" interessantes, e divertidos na 1° sessão, alem do pavio curto gerar uma briga sem precedentes do porto de NY ;)

em relação ao idioma nativo, ele fala e escreve bem o suficiente para ser considerado alguem alfabetizado. Tibo alguem que concluiu o 1º grau. No orfato eles tinham esse educação escolar e Prii ajudava-o sempre que podia (ela teria uma inteligencia acima da media).

Sobre os birthrights ele recebeu o par de luvas (que são suas reliquias) do seu professor, com o argumento de que eram as luvas da sorte dele e que ele as estava dando de presente para que trouxessem a mesma sorte para Ragnar como trouxeram para ele.

No caso é o seguinte: o pai dele (thor) olha por ele. Ajuda-o sem a percepção de Ragnar. Ele deu as luvas para que o Han as desse para Ragnar como uma forma de testar Ragnar. Ele quer ver "quanta fibra" seu filho possue antes de realizar a visitação.

Tiba.

Foi uma pena que não aparecesse, minha sogra até fez comida a mais pensando em ti, mas espero que tenha conseguido se virar na boa e feito uma boa prova.

Ué mas pq eu perdi um XP? Não entendi.

Sim, Prii é virgem (pelo menos em relação a Ragnar). Não por falta de vontadade de ambos, mas por falata de opções e condições. Porém Ragnar, não é.

Pele-de-Escama disse...

Muito bem, Diogo, então minha despreocupação era válida. Como disse em outra ocasião, já os conheço bem o suficiente pra ter ideia do que esperar. Sabia que Tibúrcio não esqueceria de usar de algum modo estes plots. Se eu tivesse lido teu semanário antes de tecer meu comentário evitaria passar uma impressão errada.

Bem, chapas, se não estou enganado Tibúrcio, Diogo e eu poderíamos jogar na sexta. Entendi certo? Se a resposta for sim, peço que Felipe e Hugo avisem o mais breve possível sobre suas disponibilidades.

Até mais!

Anão Picareta disse...

galera dei uma editada no texto. Acho que mesmo longo o texto ficou mais "amigável" especiamente pela diminuição consideravel nos erros de portugues!

Abraços!

PS: angelo fui eu mesmo que comentei da lingua para Tiba. Pense que isso tá divertido!

Pele-de-Escama disse...

Este é o objetivo, amigo. Divirta-se.

Vei Tiba disse...

Pocha perdi de almoçar mesmo,:(, retifico o muito obrigado pelo apoio.
Diogo não fique triste é que eu gostaria de saber o que Ragnar fez nesta semana e faltou o semanário dele, :),assim que posta-lo ganharas mais 1 xp, estou a tentar a estimula-lo a faze-lo.
abraços

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